Célio Luparelli faz série de projetos para o Instituto Pretos Novos – Bastidores do Rio

Letícia Arsênio é favorita para vereadora pelo União Brasil; a Vivo e as idosas da qual alugou imóvel

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Foto: Daniel Martins/Diário do Rio

Veja só
A esquerda perde tanto tempo em debates inúteis na Câmara que, surpreendentemente, foi de um vereador branco, Célio Luparelli, que surgiram uma série de projetos de lei favoráveis ao Instituto de Pesquisa e Memória Pretos Novos.

Veja só II
A ênfase é no Cemitério dos Pretos Novos, que eram os escravos recém-chegados da África e não suportavam a travessia pelo Atlântico Sul. O Instituto foi criado para pesquisar, estudar, investigar e preservar o patrimônio material e imaterial africano e afro-brasileiro, cuja conservação e proteção são de interesse público, principalmente com o objetivo de valorizar a memória e a identidade cultural brasileira na Diáspora.

Veja só III
Entre os projetos de Luparelli está a inclusão do Cemitério no Guia Oficial e Roteiro Turístico do Rio, a declaração do Instituto como Patrimônio Cultural da Cidade e também incentivos à disseminação e preservação da Capoeira no município.

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Favorita
Caso se candidate a vereadora pelo União Brasil, a 1ª Suplente do Novo, Letícia Arsênio, se torna uma das favoritas do partido para conquistar uma cadeira no Pedro Ernesto (ou talvez no Serrador).

De olho na Vivo
Três idosas alugaram um imóvel comercial na Barra da Tijuca para a Vivo em 2017. Desde 2020, a empresa suspendeu o pagamento do aluguel, realizando apenas depósitos parciais quando estão prestes a serem despejadas.

De olho na Vivo II
A liminar de despejo foi confirmada pela segunda vez, conforme decisão judicial de 16/8/23 do Juiz Dr. Mário Olinto, da 2ª Vara Cível da Barra da Tijuca, com agravante de que as locadoras são três senhoras de idade avançada.

De olho na Vivo III
Segundo o escritório Reimol Domenech Advogados, as autoras são irmãs e, ao longo do processo, tiveram que arcar com os custos processuais e os encargos da locação, como condomínio, IPTU, água e taxa de incêndio, para evitar que seus nomes fossem negativados devido à inadimplência da Vivo. As despesas judiciais pagas somam R$ 14.500,00, incluindo a caução judicial para solicitar a liminar de despejo. O débito atualizado de aluguel, condomínio e outros encargos locatícios ultrapassa o valor de R$ 300.000,00.

De olho na Vivo IV
O despejo da Vivo foi confirmado na semana passada pela 2ª Vara Cível da Barra da Tijuca. Embora caiba recurso, o prazo da locação chegou ao fim e os proprietários desejam não dar continuidade à locação. O caso está sendo acompanhado pelo escritório Reimol Domenech.

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