
O Rio de Janeiro acordou na quarta-feira (12) com a triste notícia do incêndio na Maximus Confecções, fábrica que produz fantasias e adereços para o Carnaval carioca, localizada em Ramos, zona norte da cidade.
A prioridade máxima no momento é o cuidado com os trabalhadores que estavam dentro do estabelecimento e foram hospitalizados, alguns em estado grave. Toda nossa solidariedade e pensamento positivo para recuperação de todas e todos.
O incêndio afeta drasticamente as Escolas da Série Ouro (Grupo de Acesso) e da Intendente Magalhães. Temos plena confiança de que as respectivas Ligas farão o melhor para suas afiliadas diante dessa situação, mas nada vai superar a dor pela perda do trabalho de todo um ano.
A valorização do Carnaval precisa vir junto com melhores condições de trabalho para as Escolas, sem jornadas exaustivas e com ambientes de trabalho seguros e preparados para receber o tipo de material utilizado na criação.
A construção da Cidade do Samba 2, prometida pela Prefeitura para ser erguida na área da antiga Estação da Leopoldina, seria um passo importante para melhorar a infraestrutura das escolas da Série Ouro, hoje espalhadas por diversos galpões na Zona Portuária, a maioria em condições precárias.
O “Maior Espetáculo da Terra” tem de estar à altura deste título, não apenas pela beleza da festa que promove, mas pela estrutura e dignidade que oferece a todas e todos que ajudam a produzir uma festa dessa magnitude.
O autor dessa baboseira envergonha o Estado do Rio de Janeiro de forma diuturna no parlamento e é um absurdo que gente como ele participe do debate político com suas idéias e propostas estapafúrdias, degradadas, absurdas e mesmo abjetas! A própria figura e postura desse zé não condiz com a de um deputado!
VERGONHA PARA O ESTADO DO RIO DE JANEIRO!
Por que políticos da linha progressista sempre querem empurrar para a sociedade um modelo distópico ou distorcido para visão de vida? Mais uma vez existe um erro na visão do Carnaval. Não é uma festa? E festa participa quem quer, não é obrigado. Como descrito na matéria, o local incendiado é uma empresa que fazia ou alugava equipamentos e espaços para as escolas de samba, estas também empresas. Portanto, existia ali um negócio. Não existe essa de que é tocado por amor do componente. Movimenta grana, muita grana. Quanto ao problema de jornadas de trabalho extensas, péssimas condições de trabalho, é responsabilidade das escolas e terceirizadas com aceitação de todos os envolvidos. Escolhas. Nada mais. Por conta do incêndio, Governos já prometeram cobrir as falhas e prejuízos com adição de 1 milhão suplementando a verba de 1 milhão já destinada, para as escolas impactadas. Isso é mais eficiente do que receber de seguradoras. Claro que, com o apoio da turma progressista, é a sociedade produtiva que sempre financia essas ações de nicho para se manter em linha com a máxima de “tirar do rico e dar para o pobre”. Só que o jogo aqui não é de zé povinho, o jogo aqui é forte.
Poque políticos da linha progressista são degradados e depravados que só pensam no esgarçamento do tecido social! Simples assim!