Cidades do Rio começam a aplicar quarta dose de vacina contra Covid-19 para imunossuprimidos

Uma nota técnica do Ministério da Saúde possibilita a aplicação da dose de reforço quatro meses após a última vacina

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Imagem meramente ilustrativa de vacinação contra a Covid-19 - Foto: Marcelo Piu/Prefeitura do Rio

Rio de Janeiro, Caxias, Nilópolis e Nova Iguaçu, na Baixada, e Campos Goytacazes, no Norte Fluminense iniciaram as campanhas para aplicação da quarta dose da vacina contra Covid-19 em imunossuprimidos. Uma nota técnica divulgada pelo Ministério da Saúde na semana passada possibilita que todos os indivíduos maiores de 18 anos, que apresentam essa condição podem tomar a quarta dose quatro meses após a última vacina.

No município de Nova Iguaçu, a prefeitura disse que o reforço já está sendo aplicado em pessoas imunossuprimidas com mais de 28 dias desde a última dose. Nilópolis iniciou a aplicação da quarta dose da vacina em imunossuprimidos nesta quarta-feira (29/12) na mesma semana em que foi confirmado o primeiro caso da variante Ômicron na cidade.

No Rio de Janeiro e em Duque de Caxias, a Secretaria Municipal de Saúde recomenda a aplicação de uma nova dose de reforço em imunossuprimidos quatro meses após a terceira dose. Em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense, estão sendo vacinados todos os imunossuprimidos com mais de 18 anos que tiveram a última dose administrada há quatro meses.

De acordo com o Plano de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 (PNO), pessoas imunossuprimidas são aquelas com alguma imunodeficiência primária grave (ou seja, que têm maior predisposição a infecções comuns), indivíduos soropositivos, transplantados ou em tratamento quimioterápico e pessoas que tomam remédios imunossupressores, usados para o tratamento de doenças autoimunes e para que o organismo humano não rejeite o transplante de órgãos, por exemplo.

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Costa do mar, do Rio, Carioca, da Zona Sul à Oeste, litorânea e pisciana. Como peixe nos meandros da cidade, circulante, aspirante à justiça - advogada, engajada, jornalista aspirante. Do tantã das avenidas, dos blocos de carnaval à força de transformação da política acreditando na informação como salvaguarda de um novo tempo: sonhadora ansiosa por fazer-valer!

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