“Vence a segurança pública do Rio de Janeiro, vence o povo que quer ter o direito de viver salvaguardado”, declarou o governador Cláudio Castro após o julgamento da ADPF 635 pelo Supremo Tribunal Federal (STF), realizado nesta quinta-feira (03/04). Por decisão unânime dos ministros, a Corte autorizou o fim da exigência de excepcionalidade para a realização de operações policiais no estado, além de liberar novamente o uso de helicópteros em ações de segurança.
No julgamento, o STF também determinou a atuação conjunta entre União, estado e município na formulação de um projeto para retomada de territórios ocupados por facções criminosas.
O governador afirmou que a decisão representa um marco para a segurança pública, ao retirar barreiras que, segundo ele, limitavam a ação das forças policiais. “A gente ainda vai analisar a decisão no detalhe, mas não tenho dúvidas de que ela retirou obstáculos importantes para que nossas forças de segurança possam atuar com mais eficácia”, disse Cláudio Castro.
O chefe do Executivo estadual também destacou os investimentos de R$ 4,5 bilhões em segurança desde o início de sua gestão, que permitiram a modernização da infraestrutura policial. Entre as melhorias, estão a aquisição de 13 mil câmeras corporais, mais de 5,8 mil viaturas com tecnologia embarcada e novos sistemas de inteligência e monitoramento.
Castro ressaltou o reconhecimento feito por ministros do STF ao trabalho realizado pelo estado, especialmente nas ações de redução da letalidade e cumprimento de protocolos operacionais. “Saio daqui feliz em ouvir que a Polícia Federal irá entrar com a gente nisso. Estamos clamando por isso nos últimos dois anos”, afirmou.
O ministro Edson Fachin, relator da ADPF 635, defendeu o fim do processo com base em uma solução consensual entre as partes envolvidas. Segundo ele, a medida representa um caminho seguro, com maior autonomia ao governo estadual, em razão do comprometimento demonstrado com as diretrizes fixadas pelo Supremo.
Para Cláudio Castro, a decisão fortalece a política de retomada de territórios e asfixia financeira de organizações criminosas. “Estamos trabalhando todos os dias para desocupar esses territórios, e a atuação conjunta com as forças federais será decisiva”, concluiu o governador.
Um dos trechos mais vergonhosos de nossa história: Os dias em que aqueles que deveriam defender a Justiça se posicionaram a favor do crime organizado a pretexto de corrigir uma disfunção social criando uma pior. Trataram o doente com veneno. Resultado: O Rio ter se tornado a zona franca do crime, ridicularizado pelo resto do país e do mundo. Para os que defendem, e são muitos, estes devem ter o coração duro para as populações que tem letras de facções pintadas nas suas casas e tem o direito de existir sujeito aos donos do lugar. Os de fora veem como estatística, para os que estão dentro do problema, é 100% de dano.
Viva! Tem que ser tiro na cabecinha desses bandidos fortemente armados que espalham o terror de uma parte à outra da cidade e invadem localidades para ampliar áreas dominadas.
Eleitor mais fraco do Witzel aí…
Essa decisão é a respeito da atuação da PF. Assaltos e roubos que acontece no dia a dia em que a polícia incompetente do Cláudio Castro tem ação não vai mudar nada.
Exatamente! Eles culpam Deus e o mundo, menos a incompetência do chefe do executivo, que já falou que vai cair fora dessa bomba de Estado, mas ainda é responsável pela polícia ostensiva (A PM é responsabilidade do governador).
Esses abençoados fazem de propósito porque o governador é puxa saco do deitão encostado militar que está inelegível pra presidência.
A Benedita com seu dirigível voador na época em que governou o estado não realizou nenhuma maravilha na segurança pública, nem os companheiros de espectro político deem esquerda antes dela, como Garotinho, Nilo Batista e Brizola. Eram tempos de expansão e disputas das facções do tráfico, surgimento e desenvolvimento embrionário das milícias, bem como muitos sequestros, roubos etc.
Eleitor do Ladrão,
Os jornais e incautos estão noticiando que a PF ganhou poderes quando, na verdade, nada mais é do que atribuição dela investigar crimes de repercussão interestadual e internacional como temos no tráfico de drogas e armas que tanto facções como milícias exploram. Leia a Constituição!!!
*Eleitor do Ladrão (de nove dedos)