Aconteceu nesta quinta-feira (06/06) em Brasília o Seminário Internacional de Segurança Pública, Direitos Humanos & Democracia, o governador do estado do Rio de Janeiro, Claudio Castro esteve presente e apresentou ações para o fortalecimento da segurança pública no estado, que conta com investimentos de R$3 bilhões com foco em tecnologia e inteligência.
Durante o painel que teve como tema ”Soluções para o Rio de Janeiro”, o governador destacou o Centro Integrado de Controle Móvel, uma extensão do CICC, que também recebeu novos equipamentos tecnológicos. O caminhão, equipado com tecnologia de ponta para uso em megaeventos, estreou no show da Madonna.
Claudio Castro ainda defendeu a necessidade de mudanças na legislação penal. A proposta seria tornar mais rígidas as penas e as possibilidades de progressões de regimes e benefícios penais para quem comete crimes violentos, em especial delitos como tráfico de drogas e de armas.
O secretário de Segurança, Victor Santos, anunciou que está elaborando um planejamento de segurança com ações imediatas e a longo prazo. Entre as medidas imediatas está prevista a criação de um batalhão especializado para policiais militares de ronda em motocicleta, uma estratégia de policiamento ostensivo para que o policial possa se locomover com mais facilidade e rapidez e para intensificação do combate ao crime contra o patrimônio.
“A segurança pública é prioridade no nosso governo. Já foram aplicados mais de R$3 bilhões, com foco em tecnologia e modernização das polícias. Todo esse esforço tem resultado na queda dos índices de criminalidade, que alcançaram o menor número de homicídios dolosos e letalidade violenta dos últimos 33 anos, no fortalecimento da economia e do turismo. Isso é fruto de uma gestão comprometida com a população e seguiremos trabalhando”, ressaltou Castro.
Dados do Instituto de Segurança Pública apresentados pelo governador mostram os principais indicadores de criminalidade no Estado do Rio no primeiro quadrimestre de 2024. A letalidade violenta teve queda de 25%, o menor número no acumulado dos últimos 33 anos. A morte por intervenção de agente do Estado registrou queda de 51% no quadrimestre. O homicídio doloso teve diminuição de 17%, o menor número de mortes para o mês e para o acumulado desde o início da série histórica. Já o roubo de carga teve queda de 48%.
Não adianta prender e soltar, respondendo em liberdade durante todo o processo, principalmente aqueles presos em flagrante. Assim como não suficiente retribuição pelo mal causado, um condenado passar poucos meses ou alguns anos em crimes graves. O homicídio, então, deveria pagar com a morte.
E quem não gostou de que defenda a pena de morte para assassino que beba leite!
não adianta “rigidez penal” pra bandido e polícia corrupta, miliciana e traficante nas ruas. ou a rigidez é para todos ou não é para ninguém.
Segurança se faz com inteligência, investigação, mapeamento de manchas criminais e polícia qualificada. Investir em tecnologia e equipamentos não basta.