O governador e candidato à reeleição pelo Governo do Estado, Cláudio Castro (PL), visitou, na tarde deste sábado (20/8), o Centro de Tradições Nordestinas, em São Cristóvão, na Zona Norte da capital. Castro conversou com comerciantes, foi homenageado pelos repentistas que se apresentaram na praça principal da feira e almoçou com apoiadores. O governador prometeu investir na melhoria da infraestrutura do Pavilhão de São Cristóvão, patrimônio histórico e cultural do Rio.
“O sangue nordestino corre nas minhas veias. Sou filho de um cearense e de uma baiana. É uma alegria estar de volta aqui, em contato com esse povo e essa cultura, que é a cultura brasileira e fluminense. A Feira de São Cristóvão valoriza não só os costumes do nordeste, mas também é uma representação do que é o Rio de Janeiro, um lugar democrático, onde todos que chegam são bem recebidos. Por isso, merece um olhar especial. Ajudei a devolver o estacionamento aos gestores do pavilhão e inauguramos uma base do Samu para agilizar o atendimento aos comerciantes e frequentadores do local. Agora, vamos desenvolver ações e projetos que possam atrair ainda mais visitantes para o centro nordestino“, afirmou Castro.
Na visita ao local, o governador relembrou os investimentos que foram feitos em Cultura, um dos setores mais afetados pela pandemia da Covid-19. Para garantir a retomada do setor, foram destinados mais de R$ 250 milhões em 2021. Por meio da Lei de Incentivo à Cultura, projetos inéditos, como o Arraiá Cultural RJ, receberam repasse de R$ 7 milhões, beneficiando festas e quadrilhas juninas.
Na caminhada pelo centro nordestino, Cláudio Castro destacou ainda o bom momento econômico do Estado do Rio de Janeiro, com a geração de vagas de emprego formais e a abertura de novas empresas.
“Recuperamos todos os empregos perdidos durante a pandemia. Foram mais de 280 mil vagas de trabalho formais nos últimos 23 meses. Além disso, em 2021, mais de 70 mil empresas foram abertas“, disse o governador.
O chapéuzinho ficou tão falso na cabeça deste filhote de Witzel quanto a sua política de COMPERJ para todos.
Só não enxerga quem não quer . . .