O Campo de Santana, no Centro da capital fluminense, vai passar por uma ampla revitalização. Nesta terça-feira (08), as secretarias da Casa Civil e do Ambiente, atreladas ao Governo do Estado do Rio de Janeiro, assinaram um termo de convênio com a Fundação Parques e Jardins, para a realização de obras de recuperação interna do Campo e aumento da segurança do local. Durante a solenidade foi plantada uma muda de Palmeira Leque, para simbolizar o início do soerguimento da Campo de Santana.
O convênio prevê a realização de medidas para preservar e melhorar a qualidade ambiental do parque. As intervenções serão voltadas para a revitalização dos lagos, recuperação dos monumentos, melhoria dos jardins, preservação das árvores, além da implantação de um sistema de vigilância eletrônica. As ações estão orçadas em R$ 40 milhões. Os recursos são provenientes do saldo orçamentário de 2021 do Tribunal de Contas do Estado (TCE-RJ).
“É uma satisfação para o TCE-RJ colaborar, por meio da disponibilização de recursos orçamentários, com a revitalização do Campo de Santana, um espaço fantástico no Centro do Rio e palco de eventos históricos. Trata-se de um espaço ímpar e que precisa ser mais bem aproveitado pela população”, afirmou o conselheiro-presidente do TCE, Rodrigo Melo do Nascimento.
Já Nicola Miccione, secretário de Estado da Casa Civil, reforçou que a parceria com o TCE permitiu a assinatura do convênio que colocará o Campo de Santana em outro patamar. Segundo ele, “essa articulação vai beneficiar diretamente o cidadão que voltará a contar com um espaço histórico e turístico do Estado.
Para o governador Cláudio Castro (PL), a reestruturação do Campo de Santana será de grande importância para o comércio local e, acima de tudo, para o carioca e o fluminense que frequentam a região e agora terão um espaço recuperado e tranquilo para relaxar ou passear.
“Este é um espaço tradicional do Rio de Janeiro, que faz parte da história do nosso estado. Ao garantir essas melhorias vamos devolver à população uma importante área de lazer, melhorar o entorno e apoiar o forte comércio da região”, disse Cláudio Castro.
Com aproximadamente 130 mil metros quadrados e tombado pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e pelo Instituto Estadual do Patrimônio Cultural (INEPAC), o Campo de Santana é uma das maiores áreas verdes do Centro do Rio.
Simples tem dinheiro sobrando tem que gastar em algum lugar , que tal em uma praça podiam tb dar um jeito na Praça Paris e Passeio Publico não faria mal algum . E ai gostaram da ideia .
Cadê o Vereador Pedro Duarte, que gosta tanto de falar de gastos com os servidores? O Campo de Santana está pronto e praticamente sem necessidade de grandes “coisas a fazer” e gastar 40 milhões, onde e no quê?
Parabéns, quando faltar dinheiro pra o asfalto da baixada, pros medicamentos nas UPAs e hospitais nos subúrbios cariocas faz o L.