Como um historiador verá a gastronomia do Rio de Janeiro no futuro?

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Sushi por Renata F Oliveira O Pedro Paulo Bastos, do “As Ruas do Rio”, estava lendo um trecho do livro "O dia-a-dia no Rio de Janeiro segundo os jornais: 1870-1889", mais especificamente o que fala sobre os hábitos alimentares dos cariocas neste período. Com o carioca comendo “patés de veau et jambon” (patê de vitela e presunto), empadas, pastéis de Santa Clara, bolo inglês, amêndoas aromatizadas, pistaches, marrons glacés (me lembro que minha mãe comia, ainda vende?).

 

Pois no post o Pedro Paulo faz um exercício de como seria que um historiador do futuro veria os hábitos alimentares dos cariocas dos dias de hoje. E ele cita:

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  • Casas de Mate – sou um completo viciado. Mas só do Rei do Mate, os outros são imitação para mim.
  • Iogurtes a la Yogoberry – pessoalmente não gosto mas a namorada é viciada. E olha que não é exatamente por ser diet, já que ela coloca calda de morango e top de Mini-Bis.
  • Comida Japonesa – é Koni Storne, Temakis, Bentôs, rodízios de suhi e até restaurante japonês mesmo mas para mim comida boa é assada, vem de boi e se come com garfo.
  • Pés limpos – são os Devassas, Informais e outras franquias que acabaram com aquele barzinho raiz, o barzinho moleque… a padronização do botequim. Mas qual carioca que não vai?
  • Steakhouses – inclusão minha, não deve ter leitor do Diário do Rio que não tenha pego, ao menos uma vez, a fila do Outback e dito que nunca mais faria isso… e acaba fazendo. Bem, eu já não faço mais, pelo menos..
  •  

    Aconselho a ler o post no Ruas do Rio, está bem mais completo e as descrições do blogueiro estão ótimas.

     

    Foto: Sushi por Renata F Oliveira

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