A CCR (CCRO3), empresa que atua no segmento de infraestrutura, assinou um novo aditivo ao contrato de concessão entre o VLT Carioca, do qual é controladora, e o município do Rio de Janeiro, de acordo com fato relevante divulgado no mercado. Pelo contrato, a Prefeitura deverá entrar como interveniente-anuente com a Companhia Carioca de Parcerias e Investimentos (CCPAR) na operação.
No documento são discriminados ainda os objetivos do aditivo número 8: Incorporação ao Contrato de Concessão de obras adicionais à construção do Terminal Intermodal Gentileza (TIG), avaliado em R$ 38.282.109,07, a ser pago pelo público por meio da comprovação de marcos contratuais; aplicação da recomposição do equilíbrio econômico-financeiro do Contrato, no valor de R$ 25.972.299,66, relacionado às obras do TUG já executadas. O montante deve ser pago pelo poder público em, até 30 dias úteis, contados a partir da assinatura do aditivo; redução de 60 para 30 dias do prazo de aprovação e pagamento de marcos contratuais relacionados às obras de construção do TIG; e inclusão de cláusula contratual determinante do uso da curva de demanda prevista no contrato de concessão, a partir do oitavo ano, com a aplicação de um ramp up de 50%, 70% (setenta por cento), 90% e 100%, respectivamente, nos primeiros 4 trimestres, ao final dos quais “será aplicada a curva de demanda integral do nono ano em diante”. A providência deve ser acionada no início da operação do TIG e para efeito do cálculo da CAT B (mitigação do risco de demanda devida pelo Poder Concedente).
No último dia 26, a ação da CCRO3 foi cotada a R$ 12,49.
A empresa
A CCR é uma concessionária de infraestrutura, transportes e serviços, em posição de liderança na administração de 3,615 km de rodovias brasileiras. A empresa integra os mais importantes índices acionários do mercado brasileiro.
As informações são da site Capitalist.
