Congresso ambientalista de municípios reunirá mais de 23 estados em Mangaratiba

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Com mais de 40 painéis e 70 palestrantes, com 23 estados presentes, o 25º Encontro Nacional de Municípios com o Meio Ambiente e o Desenvolvimento Sustentável, promovido pela ANAMMA – Associação Nacional de Municípios e Meio Ambiente, já é grande por si só, garantindo a presença dos principais nomes do ambientalismo brasileiro, o Congresso abordará temas como resiliência urbana, mudanças climáticas, direito ambiental, saneamento básico, governança ambiental, entre outros.

Para o Presidente Nacional da ANAMMA, Marçal Cavalcanti, este congresso é a convergência do estado democrático com a pauta ambiental, unindo grandes nomes para discutir temas atuais de interesse dos municípios.

O Encontro que acontece nos dias 26, 27 e 28 de março, em Mangaratiba/RJ, chamada para o compromisso da COP 30, que ocorrerá em Belém em 2025.

Antonio Marcos Barreto, Vice-Presidente da ANAMMA Nacional, e atual secretário de meio ambiente de Itaguaí destaca que ‘para o Estado do Rio de Janeiro, é uma agenda de grande projeção, demonstrando os interesses de desenvolvimento sustentável que todos desejam e que os governantes devem pautar”. Barreto – que é um dos grandes nomes do ambientalismo estadual, reforça ainda, que houve grande adesão dos municípios, em especial do Estado, e que a presença de 23 Estados, do Governador Claudio Castro, é a consolidação do compromisso do municipalismo ambiental.

Segundo o Coordenador Científico do Congresso – Marcelo Marcondes, Reitor do Instituto ANAMMA e Diretor Jurídico da ANAMMA, o evento irá consolidar a importância dos debates que dialogam com as mudanças climáticas, uma vez que, enfrentamos eventos extremos e quase todos, relacionados com a agenda ambiental urbana – que precisa ser fortalecida. Marcondes destaca que, com a presença de pesquisadores, de nomes com notório saber acadêmico -científico, o desafio de fortalecer a agenda ambiental municipal foi lançado e as práticas do compartilhamento de conhecimentos, estão garantidos no Congresso.

Por fim, Cavalcanti, reforça que mais que do que discutir políticas públicas, é fundamental que gestores públicos, cientistas, consultores, academia e toda sociedade discuta pontos de construção e prática da agenda ambiental brasileira.

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