Nesta semana, circulou em vários grupos de whatsapp de síndicos e gestores profissionais de condomínios do Rio de Janeiro, áudios com relatos de supostos roubos em série de apartamentos, feitos por pessoas que entraram nos prédios identificando-se como agentes de saúde que estariam aplicando teste para identificar casos de contaminação por Coronavírus.
Ainda que não haja confirmação dos órgãos de Segurança sobre a veracidade dos roubos relatados, a APSA – maior empresa brasileira em soluções para viver em propriedades urbanas – está reforçando as orientações aos síndicos para adoção de medidas ainda mais rígidas de segurança para controle de acesso às dependências dos condomínios. A empresa dministra mais de 2.600 condomínios apenas no Rio de Janeiro.
“É fundamental que os profissionais de portaria estejam orientados a pedir sempre a identificação antes de permitir qualquer acesso ao condomínio. É fundamental confirmar se a identificação e válida e, neste caso em especial, as informações se de fato esse tipo de abordagem está sendo feito por agentes públicos”, destaca Alan Galvão, gerente da APSA.
O Governo do Estado do Rio de Janeiro já se pronunciou negando que haja visitas individuais de agentes de saúde para realizar teste de coronavírus. Portanto, a oferta desse serviço é uma fake News.
“Já orientamos também para que os síndicos coloquem no quadro de aviso de cada condomínio alertas sobre esse tipo de golpe. É fundamental que as equipes de portaria sejam constantemente informadas sobre as possíveis exposições da segurança do prédio. Nos condomínios que administramos, também reforçamos o estado de alerta para as equipes de segurança terceirizada contrata”, informa Alan Galvão.
8 dicas úteis:
1 – Escolha uma equipe de segurança especializada
2 – Reforce o prédio com Segurança Eletrônica
3 – Controle de Entrada e Treinamento de Porteiros
4 – Cadastro de empresas de empresas fornecedoras e entregadoras
5 – Tenha Circuitos internos de TV
6 – Liste e compartilhe telefones úteis
7 – Participe os moradores
8 – Use soluções digitais em tempos de confinamento