Na última quarta-feira (21/10), foi apresentada na Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj) um projeto de lei de autoria do deputado Anderson Moraes (PSL) que visa proibir a vacinação compulsória contra a Covid-19 no estado. Isso acontece após o presidente da República, Jair Bolsonaro, tem criticado a obrigatoriedade de se imunizar e desautorizado a aquisição de 46 milhões de doses da vacina CoronaVac por parte do Ministério da Saúde.
Vale ressaltar que, além do veto à vacinação compulsória, o PL cita especificamente as vacinas oriundas da China, que não poderiam estar disponíveis à população anteriormente à aprovação definitiva pelas autoridades sanitárias federais.
Em sua argumentação, Anderson Moraes, criticou o governador de São Paulo, João Dória, dizendo que as declarações dele tiveram ”cunho abusivo” e que governadores de outros estados ”buscam usurpar a competência da União em tratar de questões atinentes a imunização dos cidadãos”.
Agora, a proposta será analisada pela Alerj em 4 comissões e ainda não tem data prevista para ser votada em plenário.
Faz muito bem!! Já está chato essa mentira toda de PANDEMIA, vamos acordar para mundo…isso é uma doença de merda que foi colocada pela goela do povo(os mais analfabetos e inocentes) é que vai conviver com a humanidade como várias outras bem piores!!! Eu não tomo vacina para isso nem que o mundo acabe!!!!
Quando se viaja para o Amazonas é obrigatória a vacina contra a febre amarela…
Quando se vai viajar ao exterior, em muitos países, se exige comprovação de estar em dia com a vacinação, muitas vezes obrigando a tomar vacinas específicas, porque no país de destino tem uma maior cobertura vacinal que a praticada no Brasil…
Dito isso, a vacinação não é para proteção do indivíduo (tão só) mas de toda comunidade, em especial porque há pessoas que por mais que quisessem tomar a vacina, não podem por questão de reação alérgica do organismo a algum componente da vacina.
Então, sejamos todos racionais e solidários movidos por sentimento de humanidade – do contrário, não somos dignos de classificados como seres inteligentes.