A CPI da Assembleia Legislativa do Rio, que investiga as violações à liberdade de culto, no Estado, acompanha a denúncia apresentada por um grupo de candomblecistas, que foi atropelado durante uma cerimônia religiosa, numa esquina perto do Cemitério de Inhaúma por um carro em alta velocidade. Seis médiuns foram atingidos. O motorista fugiu do local após o atropelamento. Brenno Vinícius, que é motorista de aplicativo, sofreu uma fratura na perna. A mãe dele, Márcia da Conceição, também estava no local e teve ferimentos leves. Outro integrante do grupo sofreu escoriações na costela. Os dois foram levados para o Hospital Salgado Filho, no Méier, e já receberam alta.
Por causa do atropelamento, Brenno ficará sem trabalhar por aproximadamente três meses. Ele afirma que o grupo foi vítima de intolerância religiosa, já que o carro avançou sobre o eles. Além dos ferimentos e do susto, o grupo foi surpreendido ao tentar registrar queixa na delegacia. Os policiais alegaram que o registro não poderia ser feito sem o número da placa do carro envolvido no episódio.
O caso está sendo acompanhado pelo relator da CPI da Intolerância Religiosa no Estado, deputado Átila Nunes (MDB). O parlamentar direcionou a denúncia para a Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância – DECRADI – para investigação.
”A DECRADI está preparada para averiguar o caso. Os ataques motivados por preconceito estão cada vez mais agressivos e ameaçando a segurança das pessoas. Vou acompanhar de perto a investigação para garantir os esclarecimentos”, afirmou o relator da Comissão.
Testemunhas afirmam que dois carros aceleraram em direção ao grupo de fiéis, mas que apenas um veiculo conseguiu alcançá-los. Uma delas relata que no momento do atraopelamento, o grupo estava cantando e batendo palmas.
São esses evangélicos q se acham representantes de JE$U$, intolerantes, preconceituosos, mentirosos e destiladores de ódio, carregam a informação errada, e a td custo tentam convencer, miseráveis à conversão. Precisam dos míseros dízimos para viver.
São verdadeiros canalhas.
Não São protestantes verdadeiros, teologicamente preparados, pelos quais tenho respeito.