Criminoso com fuzil invade igreja em Quintino, faz diácono refém e é baleado por policiais

Invasão ocorreu antes da realização de uma missa no local; além do bandido, que foi levado para o Hospital Salgado Filho, no Méier, ninguém ficou ferido

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Paróquia de São Jorge, em Quintino, na Zona Norte do Rio de Janeiro (Foto: Reprodução/TV Globo)

Um criminoso invadiu a Paróquia de São Jorge, em Quintino, na Zona Norte do Rio, na noite da última segunda-feira (06/07), após uma perseguição de policiais militares. De acordo com a Arquidiocese do Rio, ele invadiu o templo e, dentro da capela do local, fez um diácono como refém. O bandido foi baleado pelos agentes dentro da igreja. A invasão ocorreu pouco antes de uma missa, o que gerou correria dos presentes.

O Corpo de Bombeiros foi chamado e o criminoso foi levado para o Hospital Salgado Filho, no Méier, também na Zona Norte da cidade. A Polícia Militar afirmou que o homem, de 24 anos, estava com um fuzil calibre 556, que foi apreendido pelos agentes.

A Arquidiocese do Rio de Janeiro divulgou uma nota nesta terça (07/02) lamentando a sensação de insegurança dos fiéis. 

A Arquidiocese se solidariza com os fiéis da Paroquia São Jorge, e mais uma vez se une a todos os que passam pela tribulação e sofrem pelas atuais inseguranças. Ela recorda que a paz é um bem a ser promovido com o bem, não com a violência”, afirmou a nota da Arquidiocese do Rio de Janeiro.

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Ainda de acordo com a arquidiocese, marcas de tiro foram encontradas na capela e sangue ficou espalhado em frente ao altar, mas ninguém mais ficou ferido.

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1 COMENTÁRIO

  1. Somente solidariedade dos gestores da Igreja não basta. Não por terem obrigatoriedade de dar segurança, mas essa é prova documentada do risco que as pessoas em geral hoje tem para ir a locais de reunião nessas regiões atingidas por violência sistêmica. Recordando, a Igreja de São Jorge está entre os morros do 18 e fubá. E hoje essa violência não respeita igreja, mercado, terreiro, escola, posto de saúde. Ficam as autoridades com a obrigação de darem um resposta sobre isso para não termos no futuro próximo um incidente que vitime muita gente e depois fiquem fazendo cara de paisagem na TV. Como por exemplo esse carnaval organizado pela prefeitura a dois passos do morro do Fubá, tendo a maldade de colocar baterias com centenas de ritmistas para tocar no acesso de entrada a comunidade. Se tiver confusão, alguém via segurar o tranco?

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