O secretário muncipal da Casa Civil, Ailton Cardoso, explicou que o objetivo do decreto é reduzir o risco de exposição de idosos a aglomerações e consequentemente contato com o Covid-19. O decreto prevê que os bancos têm que oferecer serviços alternativos aos usuários.
“O decreto segue recomendações do Ministério da Saúde e da Organização Munidal de Saúde para evitar expor os idosos. A realidade é que hoje quase todas as transações podem ser feitas sem necessidade de se ir a uma agência bancária, seja pela internet ou pelo telefone. Deixamos os bancos oficiais de fora porque geralmente são as instituições oficiais que quitam débitos judiciais ou outras dívidas de natureza alimentar”, explicou Ailton Cardoso.
Em outro decreto, Crivella cria regras para requisição administrativa de produtos na área de saúde em caso de prática de preços abusivos pelo mercado ou o fornecedor se recusar a vender insumos para a prefeitura.
O município entende como valor abusivo se este apresentar variação superior a 10%, tendo como referência o preço máximo praticado ou os preços máximos praticados em aquisições do mesmo produto/serviço realizadas pelo município nos últimos 12 meses.
No último dia 22 de março, Crivella chegou a decretar o fechamento das agências bancárias e de grande parte do comércio no Rio, mas voltou atrás em relação aos bancos.
Todo tipo de conta pode ser acessada no caixa eletrônico através do cartão da conta, e o tipo da conta e benefício na verdade; conta salário e somente para folha de pagamento e não benefícios…
Não se pode esquecer que muitos idosos residem sozinhos.
O ideal seria estabelecer horários exclusivos de atendimento tanto dos serviços bancários quanto nos mercados e farmácias, de modo que fosse proibidos atendimentos às pessoas que não se encaixam na classificação etária.
O idoso que só tem conta salário vai ficar sem acesso ao seu dinheiro e morrer de fome, se não morrer de raiva, antes !