O prefeito Marcelo Crivella tem demonstrado, desde o início de sua gestão, que não possui grande capacidade administrativa, não gera credibilidade na articulação política e não se comunica de forma clara e verdadeira com a população. Com quase 2 anos e meio de governo, Crivella colecionou trapalhadas e não apresentou qualquer realização relevante.
Sem criatividade para enfrentar obstáculos, sem uma equipe escolhida a partir do mérito, sem diálogo estruturado com a Câmara de Vereadores e sem explicações factíveis sobre suas viagens, o prefeito foi empurrando com a barriga os problemas e deixando o tempo passar.
Quando questionado sobre falhas, culpa a gestão anterior, embora já esteja no poder há mais de 2 anos. Quando perguntado sobre possíveis realizações, afirma que falta dinheiro, mesmo estando no comando da máquina arrecadadora do município há bastante tempo. Quando consultado sobre o Rio, suas culturas, suas tradições e sua gente, desqualifica nossas festas, critica nosso povo e rotula como esculhambação o nosso cotidiano, que deveria estar sendo gerido pelo órgão que ele mesmo, teoricamente, coordena.
Os recentes impactos graves sofridos pelo Rio por conta das chuvas serviram, infelizmente, para reiniciar a ladainha de sempre, reforçar o comportamento do prefeito em casos similares e comprovar a inércia da administração atual: Para Crivella, a falta de prevenção é um pequeno equívoco que será corrigido, mas nunca o é; a gestão anterior é a culpada eterna; o dinheiro acabou: e o caos está sob controle.
Sejamos francos: Se o prefeito promete e não cumpre, diz que vai corrigir e não o faz, coloca a culpa em terceiros e demora muito em suas decisões, então a esperança de melhora é pequena.
E se o próprio prefeito alega que sua gestão está inviabilizada pelos supostos problemas deixados pelo anterior e pela falta de recursos, então não haverá solução. Gostaríamos que o prefeito dissesse o que pensa fazer para enfrentar os desafios e não que o problema é invencível. Por essas e outras, seu impeachment, por sua vez, já caminha na Câmara Municipal.
Nas palavras do próprio Crivella, ele nada pode fazer. Sem soluções, sem tentativas, sem esperança, sem energia. Se é assim, só lhe resta a renúncia. Não faz sentido ser governado por quem se rendeu aos problemas.
Funcionários das escolas da prefeitura do Rio estão desenvolvendo do fim do ano sem décimo terceiro e sem os salários deste ano funcionários das escolas sendo despejados por não terem como pagar o aluguel outros passando fome a empresa lá quixotesco disse não ter recebido da prefeitura e que a SME ESCOLAS está com nosso dinheiro mas não querem repassar .será que alguém pode nos ajudar ???