Poucos leitores do DIÁRIO DO RIO devem ter ouvido falar da cidade de Leopoldina. A cidade da Zona da Mata Mineira tem seu nome em homenagem a Imperatriz, quente como todas os Municípios da Região.
Dentre outras honrarias, é sede da Diocese que leva seu nome: Diocese de Leopoldina. Criada em 28 de março de 1942 pela Bula Quae ad maius, do Papa Pio XII, a Diocese governa cerca de 60 Paróquias.
Por ela passaram grandes Bispos e outros de menor importância, conhecimento, gestão e carisma. A Diocese nestes anos viveu altos e baixos graças àqueles que ocupavam sua Cátedra.
Mas não nos prendamos a questões outras que não engrandecem a Santa Igreja Católica, dediquemo-nos neste humilde arrazoado a enaltecer os tempos atuais da Diocese. Tempos áureos pode-se afirmar, tempos de exemplo, tempos de grandeza, tempos de Dom Edson José Oriolo dos Santos, que em pouco mais de 1 ano protagonizou uma verdadeira transformação na Diocese que ousamos afirmar, acontece raramente e tem a direta intervenção da Divina Providência.
Imagine que ao assumir o Governo, dentre as muitas coisas que encontrou foi por exemplo a falta de memoriais das Paróquias. Nada se sabia de cada Igreja da Diocese. Teríamos voltado a tradição oral dos tempos dos Apóstolos? Obvio que não. Fatos como este ocorrem quando inaptos arvoram-se a julgarem-se capazes de ir além do que ouvir confissões em capelas da zona rural.
Com sua educação primorosa, seu enorme conhecimento teológico já que Dom Edson é autor de dezenas de livros, seu carisma paternal e seu Ministério iluminado, o atual Bispo de Leopoldina promoveu mudanças, imprimiu seriedade, exigiu do clero nada menos do que se espera daqueles que ungidos por Deus, assumiram o Sacerdócio.
Como Pai zeloso, Dom Edson está pronto a ouvir, pronto a ponderar mas pronto a tomar as medidas cabíveis e duras as vezes contra aqueles que por quaisquer razões quebram seus juramentos e votos. Esta é a Igreja que se quer. Uma Igreja próxima do povo, mas firme em suas raízes, tradições; Uma Igreja “em saída” mas que não acoberte equívocos. Um Pai passa a mão ama o filho mas não acoberta deslizes. Perdoar é divino mas não impor limites é ser omisso.
Dom Edson Oriolo faz questão de que as normas sejam seguidas. Quem foge as desobedece as normas é sancionado. As normas são claras e quem não está disposta a cumpri-las deve esperar a sanção. Norma sem sanção é fogo que não queima.
Hoje a Diocese de Leopoldina vai reconquistando seu lugar de destaque na Igreja de Minas e do Brasil. Felizmente, graças a Deus que por intercessão deu-nos o Bispo que tanto necessitávamos.
Haverão outros Bispos? Sim! Haverão outros Edsons? Difícil. Em pouco tempo que está na Diocese, Dom Edson José Oriolo dos Santos já entrou para a história, será inesquecível. Sua voz mansa, seu sorriso discreto, sua simplicidade não escondem o quão preparado ele é para o Episcopado e o quão longe ele irá na hierarquia da Igreja. Ouviremos falar dele ainda mais.
É uma unanimidade? Claro que não. Aqueles que acostumados com o desgoverno, os pulinhos no prebitérios, as pobres homílias e o comportamento “to nem aí” certamente, supomos, não devem vibrar tanto com o atual Bispo de Leopoldina; A Igreja Católica que mais que nunca precisa de verdadeiros líderes e precisa de faróis nestes tempos obscuros. Dom Edson é tudo isso.
Eu beijo-lhe a mão Dom Edson José Oriolo dos Santos, a Diocese nunca esteve tão bem, os Católicos nunca estiveram tão orgulhosos de seu Bispo, e tenha a certeza, Deus está feliz e é contigo.
Os responsáveis por essa enganação devem ser penalizados pelo Judiciário. Isto é característica dessa profissão. Mentem, omitem, etc. aos compradores e locatários de boa fé. Claro, com raríssimas exceções.
Por acaso es seguidor ou apoiador de DIDI MACEDO E CIA se forres da explicado seu comentário sem nexo e noção.