O debate sobre o armamento da Guarda Municipal ganha destaque mais uma vez no Rio de Janeiro, com o presidente da Câmara de Vereadores, Carlo Caiado (PSD), anunciando que o parlamento irá avaliar a possibilidade de armar os agentes municipais. Segundo Caiado, a inclusão do projeto na pauta foi solicitada pelo líder do governo, Átila Nunes (PSD), e a votação está prevista para o primeiro semestre.
A proposta, originada pelo ex-vereador Jones Moura e endossada por outros 20 coautores, incluindo Carlos Bolsonaro (Republicanos) e o governador Cláudio Castro (PL), já foi adiada 17 vezes anteriormente. Para sua aprovação, são necessários 34 votos favoráveis em duas votações. No entanto, o debate em torno do tema permanece intenso, especialmente considerando que a mudança exige uma emenda à Lei Orgânica do Município, após o Tribunal de Justiça do Rio validar sua constitucionalidade.
Caiado, que recebeu aplausos ao anunciar a votação, enfatizou a importância de iniciar o armamento da Guarda Municipal em pontos turísticos da cidade. Ele também destacou que o tema será debatido amplamente, incluindo questões como o porte de arma para os agentes.
Além disso, o projeto já incluído na pauta de votação pode receber emendas, como a proposta por Welington Dias (PDT) de tornar o uso da arma opcional para os guardas. Esse debate ocorre em meio às eleições municipais, com Caiado buscando consolidar sua candidatura à vice-prefeitura na chapa de Eduardo Paes (PSD), baseando-se na aceitação de seu nome entre eleitores de centro-direita.
não precisamos de mais armas, precisamos de agentes da lei com melhor preparo e leis mais rígidas contra os “menos favorecidos da sociedade” diga se; BANDIDOS. aqui não tem só turista.
Guarda municipal armada já!
Polícia municipal já
Precisamos de mais polícias nas ruas…
Os bandidos ja tomaram as ruas do Rio!
Uma TEMERIDADE armar esses senhores que não conseguem nem fazer o básico no transito…
Concordo totalmente!
não precisamos de mais armas, precisamos de agentes da lei com melhor preparo e leis mais rígidas contra os “menos favorecidos da sociedade” diga se; BANDIDOS. aqui não tem só turista.
Deveria ser submetido à consulta popular por meio de plebiscito e o resultado ser acatado, não voltando mais a se discutir aprovado ou não pela população.
Mas quando é que a população é ouvida nesse país, nesse estado e município???