Dentaduras retiradas de cadáveres eram vendidas como novas por laboratório em Ricardo de Albuquerque

Os donos do local foram presos em flagrante por crimes contra o consumidor e contra a saúde pública

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Próteses dentárias eram comercializadas clandestinamente na Zona Norte do Rio (Foto: Reprodução)

Uma situação no mínimo bizarra foi investigada e descoberta por agentes da Delegacia Especial de Crime contra o Consumidor (Decon). Um Laboratório clandestino em Ricardo de Albuquerque, na Zona Norte do Rio, revendia próteses dentárias roubadas de cemitérios também clandestinos para um consultório de odontologia. Os policiais fecharam o local e dois responsáveis pela fábrica foram presos.

Depois de adquirir as próteses de forma ilegal, o material era submetido a um processo químico para aparentar ser um produto novo. Os donos do local foram presos em flagrante por crimes contra o consumidor e contra a saúde pública.

Recebemos a denúncia de que haveria um fábrica de dentaduras e próteses clandestina. Constatamos que boa parte da matéria-prima era reutilizada. Prosseguimos com as investigações e descobrimos um receptador que captava com alguns coveiros de forma clandestina, revendia para esse estabelecimento e tudo era vendido para diversos consultórios odontológicos do Rio. A investigação continua para identificar os outros envolvidos”, afirmou o delegado André Neves.

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