O deputado estadual Flavio Serafini (PSOL), autor da medida liminar de suspensão das aulas presenciais no Rio, proferida no último domingo (04/04), vai recorrer da decisão que determinou o retorno das aulas presenciais na cidade. A decisão foi do desembargador e Presidente do Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro (TJRJ), Henrique Carlos de Andrade Figueira.
Em uma postagem em sua página no Facebook, o deputado afirma que esteve no Hospital Pedro Ernesto e a direção do local aponta a falta de medicamentos para internações e diversos procedimentos. Serafim afirma que “a suspensão das aulas presenciais é uma medida fundamental na defesa da Vida”.
O deputado também informou que em parceria com outros parlamentares, já foi dada entrada em mais uma ação popular com o objetivo de suspender as aulas presenciais no município de Caxias, na baixada fluminense.
“Em parceria com demais parlamentares, acabamos de protocolar mais uma ação popular para suspensão das aulas presenciais. Dessa vez, no município de Caxias – que está em bandeira roxa – onde o prefeito descumpriu a primeira ação de maneira criminosa e irresponsável”.
O deputado ainda falou sobre a justificativa de abertura de novos leitos como medida que permita o retorno das aulas presencias.
“Sem falar que o nível de mortalidade que está sendo hospitalizada é multo alto, quase 50% da população que vai para UTI está falecendo. Não adianta você prevenir uma doença com alto grau de mortalidade apenas abrindo mais leitos. Tem que segurar o contagio”, afirma o deputado.
Flávio Serafini além de deputado estadual é professor e presidente da comissão de educação da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj).
que nojoooo canalhas tutelados por sindicatos. isso já virou palhaçada. foi perguntar num lugar só como se a ciência estivesse lá e em nenhum outro lugar. se manca. usam os “especialistas” esquerdopatas q lhes interessam . o mundo todo tem aula. aqui crianças e jovens virando zumbis analfabetos pra serem escravos dos chineses. esse é o plano . quem quiser não levar o filho não leva. nojenta essa educação tutelada sem opinião própria políticos e sindicatos é quem mandam nesses profissionais, aprendizes do mal. esses canalhas tutelados irão responder um dia a justiça divina não falha.