Derrocada da Unimed-Rio leva funcionários de shopping a greve – Bastidores do Rio

Otoni de Paula e Carol Sponza falam de eleições; CPI do Fim do Mundo chegará a repasses para prefeituras; São Paulo tem Virada Cultural e Rio nada; o pudico Anderson Moraes

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Vice?
Os pré-candidatos a prefeito do Rio Otoni de Paula (MDB) e Carol Sponza (Novo) foram flagrados tomando um café, em uma padaria de Botafogo, falando sobre as eleições de 2024.

Vice? II
Com o estilo de “muito cacique para pouco índio” do MDB, que vai para onde o vento sopra, não seria de estranhar um apoio de Otoni à candidatura mais independente do Novo.

CPI das Prefeituras
A “CPI do Fim do Mundo” não deve atrapalhar apenas o governo do Estado do Rio; o deputado Thiago Rangel também quer ver os repasses para prefeituras.

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CPI das Prefeituras II
Um dos alvos pode ser Campos, comandada por Wladimir Garotinho, arqui-inimigo do Todo Poderoso Rodrigo Bacelar. Além de Petrópolis, mas a cidade está uma vergonha mesmo.

Derrocada
Os funcionários do corporativo Edifício Paço do Ouvidor entraram em greve hoje por conta dos salários atrasados em virtude do não pagamento de cotas condominiais pela Unimed Rio, uma das maiores proprietárias de imóveis no edifício.

Danado de caro
O show de Andrea Bocelli no Fairmont em Copacabana vai até R$ 140 mil. Fica a dica para Eduardo Paes, ou o próximo prefeito, chamá-lo para um megashow em Copacabana.

Virada
São Paulo começa a sua mega Virada Cultural; enquanto isso, no Rio, o secretário de Cultura do Rio prefere postar suas fotos sem camisa e reclamar que o colunista critica.

Pudico
O deputado Anderson Moraes é um pudico. Apresentou um projeto de lei proibindo o Governo do Estado do Rio de conceder auxílio financeiro para custear, direta ou indiretamente, quaisquer despesas com a realização de shows de artistas que promovam obras de cunho pornográfico ou promíscuo.

Pudico II
Está aproveitando a onda conservadora do show da Madonna. Mas, coitado, não entende de história da música; a valsa, tão careta hoje, já foi considerada promíscua. Óperas como Carmen ou La Traviata também não deveriam ser patrocinadas.

Comerciários vão às urnas
Márcio Ayer, presidente do Sindicato dos Comerciários do Rio, Paty do Alferes e Miguel Pereira, concorre ao terceiro mandato à frente da instituição.

Comerciários vão às urnas II
São mais de 10 mil comerciários aptos a votar na chapa única na eleição que aconteceu hoje, dia 16/5, das 6h às 19h, na sede do Sindicato, no Centro do Rio, nas subsedes e núcleos sindicais.

Comenda
O vereador Rafael Aloísio Freitas entrega, na segunda-feira, a Medalha Pedro Ernesto à Fundação Padre Leonel Franca, vinculada à PUC-Rio.

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5 COMENTÁRIOS

  1. Fui durante muitos anos da Unimed Rio e fiquei muito contrariado quando fui obrigado a mudar de plano de saúde porque era daqueles que inexplicavelmente podiam aumentar sem consulta à ANS que não sei para que que serve mas o importante é que os planos de Saúde deveriam tem uma substancial ajuda dos Governos porque esses planos contribuem pára uma enorme economia em Saúde Pública porque se nòs que temos planos fôssemos aos Hospitais Públicos para sermos atendidos seria uma calamidade porque não haveria como nos atender. Aos 84 anos, desde aproximadamente os 30 anos nunca fui a um Hospital Público para solicitar atendimento, só aos da Unimed. Quantos milhôes mais como eu? José Buzak 21

  2. O que houve com a cultura no Rio de Janeiro? Vejamos o Show do Bocelli como exemplo:

    Belo Horizonte – Local: Estádio Mineirão
    Rio de Janeiro – Local: Fairmont Hotel Copacabana
    Brasília – Local: Arena BRB Mané Garrincha
    São Paulo – Local: Allianz Parque

    Vemos que fora do Rio temos eventos em estádios e com público, mas aqui, apenas um show seletivo em um hotel (parabéns para o mesmo, tacada de mestre), com pouca capacidade tornando o show muitíssimo caro para os interessados. Uma pena.

    Atualmente, shows no Rio não dão mais público, seja por desinteresse, custo, boicote a artistas, vá saber, o certo é que nessa área o Rio não dá mais certo, não atraí. Artistas e bandas tem que fazer shows se associando, 2, 3 ou mais em um local no mesmo dia para valer a pena. Sozinhos, não geram interesse de produtores para um show. Os fãs não sumiram, fora do Rio ainda enchem locais, mas fica essa dúvida.

    No Rio, somente o Carnaval junta gente e mesmo assim no padrão mega. Assim como SP, BH, Salvador, etc,etc. Faça uma versão reduzida e não vai ninguém. Teremos o Rock in Rio daqui a pouco e os produtores farão um “Dia Brasil” pra centralizar a turma nacional com medo de esvaziamento nas preliminares se distribui-los nas datas de festival, dando maior destaque a atrações internacionais se quiser lotar. A Madonna lotou a praia mas será que lotaria o Engenhão (esquece Maracanã) atualmente?

    Enfim, podemos falar que o Rio é o túmulo da cultura, em especial, a musical?

    • Fui no Paul McCartney no Maracanã e estava lotado…e iria num do Andrea Bocelli por valores razoáveis. O problema é que atualmente está havendo uma disparidade enorme no custo x benefício dos shows e aí ninguém vai, mas quando os preços são justos enche.

  3. Deveriam ser feita uma varredura em todas as licitações de obras da prefeitura do Rio. Tem obras sendo feitas pelos próprios funcionários da conservação.

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