Desemprego no Rio apresenta a menor taxa depois de seis anos

Numero consta na oitava edição de 2022 do Boletim Econômico do Rio, da Secretaria Municipal de Desenvolvimento

Advertisement
Receba notícias no WhatsApp
Imagem meramente ilustrativa de pedestres circulando pelo Centro do Rio - Foto: Rafa Pereira/Diário do Rio

A taxa de desemprego no Rio de Janeiro atingiu o patamar de 9,8% no segundo trimestre de 2022. O número é o menor dos últimos seis anos. O dado é referente a oitava edição de 2022 do Boletim Econômico do Rio, da Secretaria Municipal de Desenvolvimento Econômico, Inovação e Simplificação (SMDEIS), que também mostra que a busca para encontrar uma vaga está na casa das dezenas desde o terceiro trimestre de 2016, quando o índice era de 7,9%.

Nesta semana, números da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD), do IBGE revelaram que o estado do Rio de Janeiro tem hoje a menor taxa de desemprego desde o 3º trimestre de 2016: 12,6%.

Segundo dados do Novo Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), no primeiro semestre de 2022, foram gerados 104.144 empregos com carteira assinada no estado. O número teve um aumento de 55,32% quando comparado ao mesmo período do ano anterior.

O Rio de Janeiro foi o terceiro estado que mais gerou empregos em 2021, quando foram criados 184.389 postos de trabalho formal (atrás apenas de São Paulo e Minas Gerais). Esse resultado é 218,2% maior que o saldo do ano anterior, segundo o Caged. Em 2020, o saldo de trabalho formal no estado tinha sido negativo: – 150.805 postos.

Advertisement

O avanço da empregabilidade no estado também se deve à desburocratização que favoreceu a atração de novas empresas e investimentos. De setembro de 2020 a julho de 2022, 137.972 empresas foram abertas no Rio de Janeiro: 23.865 de setembro a dezembro de 2020; 72.894 em 2021, um recorde histórico nos 214 anos da Junta Comercial do Estado; e 41.213 de janeiro a julho de 2022.

Advertisement
Receba notícias no WhatsApp
entrar grupo whatsapp Desemprego no Rio apresenta a menor taxa depois de seis anos
Advertisement

1 COMENTÁRIO

  1. Que lugar bom pra se viver, hein? decerto não é a mesma cidade onde eu, domingo, ao fazer um curto percurso de uns 200 metros com duas quentinhas na mão, precisei fugir de umas 4 pessoas que me assediaram, famintas.

Comente

Por favor digite seu comentário!
Por favor, digite seu nome aqui