Dez construções irregulares são demolidas em Copacabana

A ação aconteceu na comunidade do Cantagalo-Pavão-Pavãozinho, na Zona Sul; foram destruídos uma mercearia, dois depósitos, uma barbearia, uma loja de açaí, além de um banheiro, entre outros

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Foto: Secretaria de Ordem Pública

Nesta terça-feira, (12/07), a Subprefeitura da zona sul e a Secretaria Municipal de Ordem Pública (SEOP) lideraram uma ação de demolição de construções irregulares erguidas em área pública, na rua Saint Romain, na subida da comunidade do Cantagalo-Pavão-Pavãozinho, em Copacabana.

Foram demolidos 10 imóveis em alvenaria e estruturas metálicas, que funcionavam como estabelecimentos comerciais, entre eles uma mercearia insalubre, dois depósitos, uma barbearia e uma loja de açaí, além de um banheiro e de estruturas de ambulantes estacionadas nas calçadas. Também foram desfeitas 137 ligações clandestinas, sendo 62 de luz e 15 de água. Foram recolhidas 40 toneladas de entulho.

“É nossa responsabilidade cuidar da zona sul e atender as demandas de todos os cidadãos. É por isso que buscamos identificar as necessidades urbanas, mas sempre priorizando ouvir as pessoas e respeitar os espaços públicos”, disse o subprefeito da zona sul, Flávio Valle.

Vídeo: Secretaria de Ordem Pública

O secretário de Ordem Pública, Breno Carnevale, afirmou que todos os estabelecimentos foram notificados sobre a ocorrência com um mês de antecedência. “Esse é um trabalho em que contamos com a colaboração das pessoas para que o espaço público seja respeitado. Seguiremos fazendo essas operações para retomar a ordem pública da cidade”, conlui Carnevale.

Participaram da operação agentes da Secretaria de Conservação, Coordenadoria Técnica de Operações Especiais (COOPE), Programa Rio+Seguro (SEOP), Polícia Militar, Comlurb, Light, Rio Luz, Águas do Rio e do Grupamento de Operações Especiais (Goe), da Guarda Municipal.

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4 COMENTÁRIOS

  1. Quando será que a prefeitura vai agir demolindo os “condomínios” abertos pela milícia em Vila Valqueire?
    A área de proteção ambiental da região ficou inacessível e estão fazendo uma barragem no córrego que tem nascente lá no topo do morro.
    As únicas mudanças nos últimos anos foi da prefeitura dar autorização para as construções que eram irregulares no local. Será que só barraco é demolido?

  2. A Prefeitura tem que ver mais e deixar de lotear as áreas públicas, autorizando o avanço de lojas de comércio legal, nas calçadas , deixando o mínimo para os pedestres. Como o caso em Ipanema, Rua Teixeira de Melo, entre as Ruas Prudente de Moraes e Av Visconde de Piraja, existe o recuo compulsório de 5 metros e tem lojas avançando mais de 50% da calçada, restando ao pedestres 1 metro. Para piorar, junto a calçada tem um ponto de táxi, onde os taxistas além de ocupar a calçada, qdo abrem portas de seus carros, restam 0,20 m para o pedestre. Além desses fatos tem banca de jornal sem cumprir a finalidade, com venda de outros objetos etc fazendo do local junto com bares naquele local , um ambiente horrível, com mesas externas, servindo refeições etc. A prefeitura loteou o local com anuência ou mediante corrupção dos fiscais, não existe outro modo de pensar. Por outro lado, pagamos um IPTU dos mais altos do RJ e não nos resta espaço, nem nas calçadas. Pedimos reiteradamente a ação da Prefeitura no local.

  3. Quando será que essa ação será feita no camelódromo do Méier, na rua Amaro Cavalcanti, embaixo da passarela. Apesar de diversas denúncias quanto a construção de um quiosque lanchonete em alvenaria e com banheiro clandestino, não só nada aconteceu,como na atual administração da prefeitura, os camelôs locais receberam padronização, sem que nada ocorresse com o quiosque clandestino. Seja lá quem for o dono, tem prestígio para não ser incomodado enquanto ocupa logradouro público ao seu bel prazer.

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