Dia da Felicidade: Os 6 motivos que deixam qualquer carioca ‘raiz’ rindo à toa

Como já dizia o mestre Cartola, "A sorrir, eu pretendo levar a vida", e é assim que o carioca segue encarando cada batalha com um sorrisão no rosto

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Foto: Reprodução

Vamos falar de coisa boa? Porque hoje é dia de celebrar o que faz o coração do carioca bater mais forte. Nesta quarta-feira (20/03) é celebrado o Dia da Felicidade! E se tem alguém que entende dessas paradas, é o carioca raiz, cria do subúrbio, aquele que sabe dar valor às coisas simples da vida.

Como já dizia o mestre Cartola, “A sorrir, eu pretendo levar a vida”, e é assim que a gente segue, encarando cada batalha com um sorrisão no rosto. O DIÁRIO DO RIO fez uma listinha daquelas de dar um sorriso no rosto de qualquer carioca que se preze.

Primeiro item da lista: aquela sensação maravilhosa de sair do trampo, chegar na Central do Brasil e, depois de muito corre-corre quando a porta do trem abre, conseguir um lugarzinho sentado. Quem é que nunca curtiu esse momento de descanso merecido? Vale até aquela confusão da tia que senta no teu colo, da dona que vira o salto na hora da correria. Tudo em busca de um banquinho livre.

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E tem coisa melhor do que ver a previsão do tempo pro final de semana e saber que vai fazer sol? Já não basta o sol na moringa a semana toda, chuva no final de semana, ninguém merece. Parece que o calor que faz no sábado e domingo é diferente dos outros dias da semana. O sol já puxa a praia, que já puxa a cervejinha, que já nos puxa para o pós em um barzinho e por aí vai. E tudo termina em samba na Pedra do Sal, ou em um rolê duvidoso na Lapa, pode falar?

Agora, vamos falar de algo meio clandestino, mas que faz parte da vida de muitos cariocas: o Jogo do Bicho. Quem nunca ouviu a avó suburbana dar aquele palpite tipo “Sonhou com tia interesseira, joga na cobra”, “Tá chovendo muito. Joga no cachorro”? E você sai de casa, bate um papo com o bicheiro da esquina, aquele que senta embaixo da marquise, e tenta a sorte. E quando sai o resultado apostado, a felicidade é instantânea. Parece que acabou de ganhar na loteria!

E que tal um rolé no calçadão no sábado? Não, não é o calçadão da orla da praia. É o calçadão raiz mesmo. Pode ser o de Bangu, o da Penha, de Madureira, de Campo Grande. É sagrado! Lá a gente compra até o que não precisa, porque, né, quem resiste às tentações. E o Saara também entra nessa lista. E o que dizer das tias estilosas desfilando com suas roupas estampadas e suas bolsinhas de couro atravessadas no ombro? Viram pinto no lixo, comprando até não poder mais.

Domingo é dia de feira! E nada mais raiz do que saborear um pastelzinho com caldo de cana, ainda mais se for na feira do subúrbio. E se rolar um samba depois, então, a felicidade é completa!

E por falar em samba, quem é que não fica feliz numa roda de samba daquelas? Quanto mais cheia, melhor! Seja no Centro, na Glória, na Gamboa ou na Lapa, o importante é curtir aquele pagode que faz a gente esquecer dos perrengues e só pensar nos dias melhores que estão por vir.

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