Na data do Dia Mundial do Diabetes, nesta terça-feira (14/11), a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) reforçou sua dedicação à conscientização sobre o diabetes, destacando o diagnóstico precoce e o tratamento contínuo como fundamentais. A doença, considerada uma epidemia pela Organização Mundial da Saúde (OMS), impacta cerca de 472 mil pessoas na cidade, representando 7% da população local.
De todos os afetados, cerca de 56% (275 mil) recebem acompanhamento nas Clínicas da Família e Centros Municipais de Saúde, sendo que 82 mil dependem de insulinoterapia. O diabetes tipo 1 está associado a anomalias do sistema imunológico, enquanto o tipo 2 resulta de fatores genéticos combinados a escolhas de estilo de vida, como dieta e atividade física.
O tipo 2, abrangendo aproximadamente 90% dos casos acompanhados nas unidades de saúde do Rio de Janeiro, tem estreita ligação com sobrepeso, sedentarismo e envelhecimento. E por conta de sua fase assintomática prolongada, o diagnóstico tardio pode desencadear complicações, enfatiza Larissa Terrezo, a Superintendente de Atenção Primária do Rio de Janeiro.
Ela destaca a importância dos exames de rastreamento para prevenir complicações e melhorar a qualidade de vida. “O rastreamento deve ser feito em todos os indivíduos com 45 anos ou mais, mesmo sem fatores de risco, e para todos os indivíduos com sobrepeso/obesidade que tenham pelo menos uma condição de risco adicional.” ressalta, recomendando avaliações regulares.
O diagnóstico do diabetes, seja tipo 1 ou tipo 2, ocorre por meio de exames de sangue. Os sintomas como sede excessiva, vontade de urinar várias vezes à noite, perda de peso e perda de massa muscular, demora na cicatrização de feridas e visão embaçada indicam a necessidade de buscar avaliação. As unidades da Atenção Primária oferecem recursos essenciais, incluindo exames de rastreio e equipamentos para o controle da glicemia.
Para informações sobre unidades de saúde e horários de funcionamento, acesse o site da Secretaria Municipal de Saúde no link: http://www.rio.rj.gov.br/web/guest/exibeconteudo?id=8259505.
Parece ficção. Incrível o tamanho dessa cobra. E quantas toneladas de alimentos por ano para sustentar esse monstro?
Fico imaginando o trabalho para capturar uma cobra cujo tamanho quase perde de vista.