Dono do McDonald’s do Leblon considera processar ‘moradoras’ da loja após reunião interna

Durante a reunião, o empresário expressou sua frustração, destacando que se encontra em uma posição delicada, pois as mulheres são clientes regulares do estabelecimento

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Após a grande repercussão em torno do caso das duas mulheres que há quase três meses, praticamente, moram no McDonald’s do Leblon, a empresa convocou uma reunião interna para deliberar sobre a situação. O encontro, de âmbito nacional, foi solicitado pelo proprietário da filial no bairro carioca. O departamento jurídico da rede está avaliando a possibilidade de tomar medidas legais contra as duas mulheres por abuso do consumidor.

Durante a reunião, fontes relatam que o empresário expressou sua frustração diante da situação, destacando que se encontra em uma posição delicada, pois as mulheres, identificadas como Suzy e Bruna, são clientes regulares do estabelecimento. Ele mencionou ter buscado assistência junto à prefeitura do Rio, porém, as mulheres recusaram qualquer forma de auxílio, seja do poder público ou dos moradores locais.

Uma equipe da Secretaria da Mulher e da Secretaria da Assistência Social do Rio foi despachada para o local, porém, seu contato foi recusado pelas mulheres. Assistentes sociais do programa Segurança Presente também tentaram intervir, mas foram recebidos de maneira hostil e não conseguiram realizar o cadastro de Suzy e Bruna. Além disso, qualquer tentativa de contato por parte de moradores, empresários ou policiais militares foi rejeitada pelas mulheres.

O caso, denunciado pela CBN e noticiado aqui no DIÁRIO DO RIO nesta quinta-feira (25/04), gerou um amplo debate entre os moradores do Rio de Janeiro. As mulheres têm sido observadas com pelo menos cinco grandes malas, passando seus dias na calçada em frente ao estabelecimento, localizado na esquina das ruas Carlos Góis e Ataulfo de Paiva, um dos endereços mais cobiçados do bairro. Elas afirmam estar em busca de um aluguel na região por até R$ 1.200, porém, devido aos altos preços no bairro, têm enfrentado dificuldades para encontrar uma solução para sua situação de moradia.

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19 COMENTÁRIOS

  1. Que doideira é essa, gente? 1200 reais no Leblon mal pagam uma taxa condominial! Onde já se viu, completamente fora da realidade… por esse preço, mais perto do Leblon que devem conseguir chegar, só um conjugadinho bem pequeno entre Centro da Cidade e, TALVEZ, Leme.

  2. Duas ridículas que não tem o que fazer, vão procurar uma louca pra lavar. Palhaçada, quero vê-las fazerem isso na favela (comunidade), vão logo tomar pau e vão meter o pé rapidinho. Elas estão querendo ibope, ridículas, se querem uma casa, aluguem uma em outro local, uma quitinete etc. Tanta gente morando na rua e querendo um cantinho pra ficar e essas duas ridículas fazendo essa palhaçada.

  3. Surreal tal coisa assim, só mesmo no RJ,contudo isso é tudo estranho,pois esperar três meses o “tal”do marido chegar de Paris para dá solução?três meses? O sujeito está vindo a pé? O estabelecimento onde elas estão deverá tomar uma atitude jurídica até mesmo para se guardar de possíveis sinistros que enventualmente pode acontecer com elas e acabar respondendo por isso.Sinceramente não sabemos se isso é algum problema neurológico ou algum tipo de aposta ou pegadinha que essas cidadãs estão fazendo.

  4. Surreal tal coisa assim, só mesmo no RJ,contudo isso é tudo estranho,pois esperar três meses o “tal”do marido chegar de Paris para dá solução?três meses? O sujeito está vindo a pé? O estabelecimento onde elas estão deverá tomar uma atitude jurídica até mesmo para se guardar de possíveis sinistros que enventualmente pode acontecer com elas e acabar respondendo por Sinceramente não sabemos se isso é problemas neurológicos ou algum tipo de aposta ou promoção que essas cidadãs estão promovendo.

  5. Ninguém dorme na soleira de um prédio comercial porque quer….
    Imagina dormir sentado com todo o perigo das ruas. Podem ser assaltadas a qualquer momento ou passar mal devido a precariedade da situação.
    No mínimo devem ter problemas psiquiátricos graves para se sujeitar a passar por isso.
    Podem chamar de caloteiras, arrogantes, aproveitadoras, etc., porém é triste não aceitar a decadência monetária….
    Outros vários moradores da zona sul herdam imóveis e não tem condições de continuar morando por lá. A defensoria pública está cheia de casos parecidos…. Lamentável

  6. Com certeza se possuem RS 1200,00 de aluguem em Ramos conseguiram se estabelecer , todavia tentar residir no Leblon as custas de uma empresa que sequer movimenta-se judicialmente para reitegrar-se a posse é falta de conhecimento. Se assim o for , inúmeros moradores carentes de bairros hiposduficientes migrarão para Gávea, Ipanema , Leblon só olhares inertes sejam dos órgãos públicos, seja da empresa que infelizmente possui um jurídico compreendendo tratar-se de direito do consumidor, o que na verdade não é este remédio jurídico. Como não sou contratado como patrono , deixo de relatar qual caminho deve ser adotado. Não são pessoas pobres juridicamente e sendo assim a oportunidade e a falta de conhecimento proporciona oportunista . Dr. Hiram Câmara- OAB RJ 74463

  7. Buscar uma locação em algum bairro da Zona Norte ou Oeste não querem, não é? Tá cheio de imóveis dentro desse valor em bairros como Del Castilho, Engenho de Dentro, Bonsucesso, Penha, Irajá… mas nesses bairros não tem o “gramour”.

  8. 2 caloteiras,q comem merd@ e arrotam caviar!
    Porque não vão ser mendigas lá na Europa,se lá é tão banal essa mendicância chic!!!Kkkkkkk
    O povo fofoqueiro e provinciano do Leblon é nem nenhum outro bairro as quer!!!KkkkComédias,caras de pau,caloteiras!!!

      • Não me confunda com sua mãezinha q topa tudo por dinheiro,filhote….se as caloteiras tem dinheiro para lanchar todo dia,q caiam na real e migrem para um lugar mais condizente com suas posses!!Devem estar esperando um otário como vc se apesar!!!Kkkkk
        Se vc tem pena,vá lá e leve as 2 nojentas pra casa!!
        É incrível como sempre tem um jumento,um verdadeiro retardado q acredita em golpista!!

    • Também achei estranho, vi numa matéria ontem elas chamando os moradores do Leblon de fofoqueiros mas querem morar lá.
      Nunca vi pessoas dormindo na rua e recusar ajuda da ação social, se o aluguel no Leblon é caro, procure na zona norte que é barato, podeeiam também lá mesmo procurar um emprego onde pudessem comer e dormir.

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