O edifício Aqwa Corporate, localizado na região do Porto Maravilha, terá 3 de seus andares ocupados pela Caixa Econômica Federal (CEF). Até o fim de 2020, o prédio receberá a alta cúpula do banco no Rio de Janeiro. Isso engloba o departamento jurídico do banco e as superintendências no estado, além do gabinete do presidente da CEF, Pedro Guimarães.
Depois do contrato assinado, o Aqwa ultrapassará os 70% de ocupação. Isso foi proposto pela Tishman Speyer, dona do prédio, para a possibilidade de construção de uma 2ª torre ao lado da atual. A empresa pretende, também, construir um empreendimento residencial no local, chamado Lumina.
Os ativos do fundo imobiliário do Porto Maravilha, que a própria Caixa Econômica Federal administra, são diretamente valorizados pela decisão do banco. Terrenos, participações em imóveis e os Cepacs, títulos que autorizam a construção acima do gabarito oficial da Zona Portuária, compõem o fundo.
O edifício Aqwa recebe participação de 22% do fundo. Isso significa que irá ganhar parte do valor de aluguel que a CEF pagará para ocupar os 3 andares do prédio
A Caixa terá como seus vizinhos no Aqwa Corporate os grupos Icatu Seguros e Enel Brasil. Em 2019, eles assinaram contratos para ocupar, respectivamente, 5 e 4 andares do prédio. O Icatu é uma das maiores seguradoras do país, com 6,5 milhões de clientes. Já a Enel é a maior distribuidora de energia no território brasileiro, com cerca de 17 milhões de clientes.
Além de possuir outras áreas na Zona Portuária, a Tishman Speyer tem sede em Nova York e escritórios por toda América do Norte, Europa, América Latina, Índia e China. O valor total entre seus investimentos em empreendimentos imobiliários ao redor do mundo gira em torno de mais de US$ 86 bilhões.
Essa seleta lista inclui ícones internacionais como o Rockefeller Center e o Estádio Yankee, em Nova York, nos Estados Unidos; o Messeturm e Opernturm, em Frankfurt, e o Sony Center em Berlim, ambos na Alemanha; o Centrium, em Londres, na Inglaterra; o Lumière e Bourse, em Paris, na França, dentre outros. No Brasil há 24 anos, desenvolveu alguns dos grandes marcos do mercado imobiliário de São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Brasília.
Completamente desnecessária a medida.
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