No ano de 1950, o grande arquiteto brasileiro Oscar Niemeyer recebeu um convite especial de Joaquim Rolla para elaborar um projeto arquitetônico inovador que viria a se chamar Edifício Mauá, localizado próximo ao icônico Palácio Quitandinha, em Petrópolis, na Região Serrna.
Segundo informações fornecidas pela Fundação Oscar Niemeyer, o projeto grandioso contava com a construção de um imponente bloco com 33 andares, abrigando incríveis 5.700 apartamentos distribuídos de forma inteligente. A estrutura incluiria três diferentes tipos de apartamentos, todos semi-duplex e completamente mobiliados, além de contar com a impressionante presença de 28 elevadores divididos em quatro torres.
No térreo, uma gama diversificada de 200 unidades comerciais e serviços estavam previstas, proporcionando aos moradores e frequentadores uma conveniência sem igual. Entre as comodidades planejadas estavam restaurantes, solários, uma escola maternal e até mesmo um teatro subterrâneo, prometendo entretenimento e conforto para todos os residentes.
Embora o projeto tenha despertado interesse e algumas unidades tenham sido vendidas, lamentavelmente, o Edifício Mauá permanece apenas como uma ideia no papel. Surgiram preocupações quanto à possível descaracterização da região e ao potencial fechamento dos corredores de ar do bairro, o que levou ao não avanço do empreendimento.
Com dimensões impressionantes, o edifício proposto teria 400 metros de frente, alcançando a altura de 155 metros, e abrigaria uma quantidade significativa de moradores. Contudo, as condições ambientais da região e a mudança de status do Palácio Quitandinha, após o fechamento do cassino, contribuíram para que o projeto não se concretizasse.
Graças a Deus que esse projeto horroroso não saiu do papel.
Ainda bem que não saiu do papel! Horrível, horroroso!
GRAÇAS A DEUS NÃO SAIU DO PAPEL!!!!!!!!!!!!
Comentários bem próprios da ignorância e o provincianismo do povinho desse país. Mesmo o projeto não sendo o mais adequado ao lugar alguns ousam criticar o que não entendem.
Um arquiteto gringo
PS. O “jornalista” fechando o artigo com o termo “pseudo-modernismo” é de um recalque ímpar.
Engraçado que o sujeito se diz “apaixonado pelas ruas do Rio”…
??
Alguns não se explicam por que a brasilidade não gera respeito mundo afora…
Aleluia q não saiu esse projeto dessa merd@!!!Niemeyer podia ser novidade nos anos 50 com seus caixotes pavorosos!!Parou no tempo…ficou nessa a vida inteira…projetos horríveis,sempre achei…inclusive descobri q um dos primeiros projetos dele foi o da Obra do berço….um horror ,já q sabia q seria um orfanato….
Mas entendo como ele conseguiu essa fama…quem tem padrinhos não morre pagão!!Fazia parte de um clubismo “diferenciado”,podre de rico!!
Que bom que não saiu do papel!
Esse hotel iria matar o ambiente da região. Um paredão como esse iria tapar a beleza natural das matas do entorno. E o movimento de tráfego, dependendo do da via Airton Sena + Coronel Veiga? Seria a urbanização forçada de umacareaxque é boa justamente porque tem matas em volta.
Lamentavelmente pra quem? Mais um monstrengo “grife Niemeyer”… Ainda bem!
“lamentavelmente” uma ova, graças a Deus mais um dos projetos hediondos desse arquiteto de araque não saiu do papel e se dependesse de mim, tudo dele viria abaixo pois são um crime a beleza, estética e vida humana.
Com todo respeito,sabemos da competência de Niemeyer,seria um desrespeito a natureza por um paredão desses bloqueando a briza e o visual das montanhas em seu entorno
Que coisa horrorosa! Só poderia vir da cabeça desse perturbado do Niemeyer.
Não é a toa que esse senhor é adorado pelos paulistas.
Coisa horrorosa. Esse cara devia ser sócio de uma fábrica de cimento. Só “projetou” merda
Projeto horrendo. Ainda bem que não saiu do papel…
Mas, Petrópolis carece de projeto imobiliários de baixo custo para populares, assim evitaria tragédias…