O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), soltou a voz ao receber, nesta quinta-feira (30/11) ontem o embaixador da Coreia do Sul no Brasil, Lim Ki-mo, no Palácio da Cidade, em Botafogo, na Zona Sul do Rio, com um tributo a Raça Negra.
Juntos, Paes e Lim fizeram um dueto de “Cheia de Manias”. Os dois se encontraram para uma reunião sobre a escolha do Rio como capital do G20. Em novembro de 2024, a capital fluminense será a sede da reunião dos líderes das 20 maiores economias do mundo.
Paes convidou a Portela para fazer um tributo do pagode clássico. Tia Surica, presidente de honra da escola de samba, também compareceu.
“Figuraça“, disse o prefeito carioca sobre o embaixador sul-coreano. O vídeo do encontro teve milhares de visualizações nas redes sociais.
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Embaixador ganhou notoriedade durante a Copa do Mundo de 2022, quando foi gravado cantando hits brasileiros após a goleada da seleção brasileira sobre a Coreia do Sul. Não foi a primeira vez: antes, ele apresentou clássicos sertanejos durante um jantar na Embaixada da Coreia do Sul.
Eu devo ser do tempo das Cruzadas, mesmo. Não consigo achar nenhuma graça nesse tipo de comportamento em homens públicos, principalmente no exercício de suas funções. Mas o povão acha isso sensacional. Acha que, como o político tem um comportamento “popularesco”, ele é “legal”, está com o povo, se preocupa com o povo, se comporta como alguém numa mesa de um barzinho. Os políticos sabem explorar esse aspecto. Paes poderia até dar aula disso. Só faltou dizer uns palavrões e ensiná-los ao embaixador.
Um Pazuello, um Pedro Duarte, um Braga Neto, Um Ramagem JAMAIS vai ter o carisma do Dudu.
Que isso, bicho!