Uma pesquisa realizada pelo Real Time Big Data, divulgada nesta segunda-feira (23.set.2024), revela que o atual prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), lidera a corrida eleitoral com 57% das intenções de voto. Com esse resultado, Paes venceria no primeiro turno das eleições municipais.
O deputado federal Alexandre Ramagem (PL), apoiado pelo ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), ocupa o segundo lugar com 22% das intenções de voto. Já o candidato do PSOL, o deputado federal Tarcísio Motta, aparece com 6% dos votos.
Confira o cenário completo do primeiro turno, com os nomes dos candidatos apresentados aos eleitores (cenário estimulado):
- Eduardo Paes (PSD) – 57%
- Alexandre Ramagem (PL) – 22%
- Tarcísio Motta (PSOL) – 6%
- Carol Sponza (Novo) – 2%
- Rodrigo Amorim (União) – 1%
- Marcelo Queiroz (PP) – 1%
- Cyro Garcia (PSTU) – 0%
- Juliete Pantoja (UP) – 0%
- Henrique Simonard (PCO) – 0%
- Brancos/Nulos/Nenhum – 7%
- Não sabem/Não responderam – 4%
A pesquisa foi realizada entre os dias 21 e 23 de setembro de 2024, com a participação de 1.000 eleitores com 16 anos ou mais, no Rio de Janeiro. O levantamento tem um intervalo de confiança de 95% e uma margem de erro de 3 pontos percentuais para mais ou para menos. O estudo foi registrado no TSE sob o número RJ-08415/2024.
Informações adicionais sobre a pesquisa
O levantamento foi encomendado pela TV Record e custou R$ 15.000. A pesquisa tem como objetivo medir as intenções de voto para a Prefeitura do Rio de Janeiro nas eleições de 2024.
Que mentira descaradamente descarada!
Só tolos acreditam em pesquisas.
O RJ não quer o Candidato Eduardo Paes.
Dentre as suas realizações:
? criou o pedágio mais caro do Rio de Janeiro (linha amarela);
?autorizou a obra aonde foi feita o maior esquema de corrupção em percentual (transolímpica)
?gastou 40 bilhões de reais em uma festa de 20 dias (olimpíadas);
?prejudicou os comerciantes do centro e da zona portuária ao construir o sistema BRT
em um dos contratos mais absurdos da história do Brasil;
?financiou a Rede Globo;
?contratou a IABAS, tirou dinheiro da merenda escolar e aplicou na fundação Roberto Marinho.”