O prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes (PSD), e o presidente da Câmara de Vereadores, Carlo Caiado (PSD), embarcam, nesta quarta-feira (13/09), para uma série de agendas internacionais estratégicas voltadas ao desenvolvimento econômico e sustentável do município. E a primeira parada será em Singapura, no Sudeste Asiático, para uma reunião com executivos da Changi, operadora do Aeroporto Internacional Antonio Carlos Jobim, por meio da concessionária RIOGaleão.
“Um aeroporto do porte do Galeão não pode ficar subaproveitado, nem correr o risco de fechar, pois as consequências seriam desastrosas para o Rio de Janeiro e para o Brasil. Vamos conversar diretamente com a Changi para entender melhor como estão as tratativas da empresa para continuar à frente da concessão. Estamos atentos, participando da busca por uma solução que beneficie a nossa cidade e Brasil” disse o presidente da Câmara do Rio, Carlo Caiado.
Na sequência, Paes e Caiado viajam para Nova York, nos Estados Unidos, onde participam, no domingo (17/09) e na segunda-feira (18/09), do NYC Climate Week, o maior evento do gênero, com cerca de 400 atividades com líderes mundiais, unidos no sentido de acelerar as ações pelo fim da crise climática.
A Climate Week NYC é organizada pelo Climate Group, organização internacional sem fins lucrativos com o objetivo de zerar emissões mundiais de carbono até 2050. A programação também inclui encontros organizados pela rede internacional C40, que congrega prefeitos de municípios ao redor do mundo na liderança de ações para combater a crise climática. E entre as pautas, está a discussão de formas de financiamento para que os objetivos de desenvolvimento sustentável sejam alcançados.
“A Câmara do Rio participa ativamente das discussões ambientais. Este ano, aprovamos com celeridade o Programa ISS Neutro, com aprimoramentos ao projeto inicial, colocando o Rio na liderança do mercado de créditos de carbono no País. Nosso município é um pioneiro no estímulo à mudança rumo a uma economia mais verde” ressalta Caiado.
Gostaria de saber a necessidade de agentes públicos embarcarem em voo ao estrangeiro, país sede de empresa com contrato de gestão de aeroporto na cidade, discutir “assuntos contratuais” como o pedido de reconsideração da desistência.
Vai negociar longe dos olhos das autoridades policiais brasileiras né?
O encontro será gravado e transcrito para acesso público pela lei da transparência?