Em Laranjeiras deu Carlos Bolsonaro – Bastidores do Rio

Renan Ferreirinha, o porta voz das porradas; Rodrigo Bacellar esqueceu que precisa de votos dos deputados; 2026 é agora; a inovação na compra de votos

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Cadê a esquerda
Acabou isso de esquerda caviar, agora é direita caviar. O vereador mais votado em vários bairros da Zona Sul, incluindo a antiga República Soviética de Laranjeiras, foi Carlos Bolsonaro.

Cadê a esquerda II
Dos vereadores eleitos, de esquerda, apenas Tainá foi a mais votada em bairros da cidade, no Humaitá e na Lapa. Ufa…

Cadê a esquerda III
Vereadores de tradição mostrando suas raízes: Rosa Fernandes em Irajá, Rafael Aloísio Freitas no Grande Méier e Carlo Caiado em Guaratiba.

Porta-voz
Renan “Fiz Harvard” Ferreirinha virou uma espécie de porta-voz não oficial do grupo de Paes.

Porta-voz II
Saem do ex-aluno de Harvard as porradas mais fortes nos adversários do prefeito reeleito.

Carma
O Todo-Poderoso Rodrigo Bacellar achou que mandava sozinho e que não precisava se preocupar com votos.

Carma II
Vai conseguir unir Paes e Claudio Castro para um novo nome como presidente da Alerj.

Carma III
Diga-se de passagem, até irritou o sempre gente boa Carlo Caiado… para tirar ele do sério, é preciso capacidade.

2026 é agora
Além de tudo, adiantou o processo eleitoral de 2026. O teste de forças servirá para ver como será a eleição para governador do Rio.

Pelo bem
Será reinaugurada amanhã a capela do Hospital Escola São Francisco de Assis, com uma missa presidida pelo bispo auxiliar da arquidiocese do Rio, Dom Roque Costa Souza. A obra foi possível graças a uma emenda de autoria do ex-deputado federal David Miranda (in memoriam) durante seu mandato parlamentar, junto com os deputados Jandira Feghali e Marcelo Calero.

Pelo bem II
Com a verba, foi realizada uma grande reforma no bloco quatro, dos consultórios, e a modernização da subestação, dos ginásios de habilitação infantil e da capela.

Inovando
Mais uma que a coluna apurou sobre a criatividade para compra de votos nesta eleição: um candidato na Baixada Fluminense comprou diversos relógios, desses que custam dez reais na Uruguaiana. Colocava no braço do eleitor e dizia que o relógio gravava a imagem caso não votasse.

Inovando II
A artimanha deu certo e o candidato acabou sendo eleito. A mente engenhosa, com isso, burlou a norma que proíbe a entrada de celular no local de votação.

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