Após esta movimentada sexta-feira no Rio de Janeiro, que começou com afastamento
de governador e prisões, a Firjan se posicionou pedindo o resgate do Rio, que,
segundo eles, para acontecer tem que passar pela união de todas as lideranças e
da sociedade civil.
Confira, na íntegra, a nota:
O Rio de Janeiro abriga uma sequência de fatos que caracterizam manifestações de uma verdadeira “tempestade perfeita”.
Fenômenos no campo político, econômico, social e policial se entrelaçam, com interações de causa e efeito, num nível e numa escala que não encontram paralelo, se tomados em conjunto, em nenhuma outra unidade da Federação.
A história registra circunstâncias que conspiraram contra o Rio: a perda da condição de capital federal sem qualquer compensação, a fusão entre a cidade do Rio e o antigo Estado do Rio de Janeiro, forçada e novamente sem compensações, a exceção na tributação do ICMS do petróleo e gás na Constituição de 1988. São fenômenos que explicam parte da tragédia que se bateu sobre o estado, mas que não a justificam.
A ausência de políticas públicas de vulto no campo social em comunidades e na periferia da Região Metropolitana constituem importante explicação, mas também não justificam o que temos assistido no campo político.
As questões judiciais envolvendo praticamente todos os governadores que comandaram o estado nos últimos 20 anos, como a que presenciamos hoje, podem ser justificadas legalmente, mas o que falta neste caso é explicação.
A pergunta que importa nesse momento, para a população fluminense, não é como chegamos a esse ponto, mas sim como sair dele.
Sem os esforços de todas as entidades privadas e públicas, empresas, organizações da sociedade civil e, essencialmente, dos cidadãos de nosso estado, certamente não haverá saída.
Sem o apoio do Brasil, o Rio não tem como reverter este estado de coisas. Está claro que sem uma renegociação, mais do que apenas uma renovação, do Regime de Recuperação Fiscal, o caos se instalará de vez, com a paralisação da máquina pública.
O presidente Jair Bolsonaro está atento ao que acontece no Rio e conhece a realidade do estado como poucos. Esta mesma realidade é conhecida dos ministros da Economia e da Casa Civil, do presidente da Câmara dos Deputados e do presidente eleito do STF. São lideranças que conhecem profundamente os problemas do Rio, seu estado de origem ou adoção.
O Rio tem jeito. Mas a concertação necessária passa pela ação Política, com “P” maiúsculo. E pela união de todas as lideranças e sociedade civil. A Firjan terá como prioridade este resgate.
Em todos os meus anos de vida, sempre existiriam esses movimentos de recuperação do Rio e nunca deram certo. O Rio é igual a uma gangorra, vive de altos e baixos, e porque será? A 4 anos atrás tivemos as Olimpíadas com a esperança de que o Rio seria outro, e agora é o que? É o que sempre foi e sempre vai ser, porque enquanto essa política viver das mesmas figuras que passam o cajado pra suas crias, infelizmente partiremos dessa terra sem ter nosso sonho concretizado.
Quem não deve não teme. O Rio de Janeiro e povo carioca e fluminense vem amargando essa miséria política e econômica já a muito tempo e não é na era Bolsonaro. A esquerda brasileira varreu o Rio de Janeiro fazendo desse estado um poço de merda e porque? será que é porque o povo não sabe vota, não! será porque o povo carioca e fluminense são bandidos, não! infelizmente, coisas escusas acontecem para fazer dessa cidade a pior do Brasil. Mais isso vai acabar, e pior, aqueles que torcem para que essa cidade seja destruída, arruinada vão cair do cavalo. Mesmo que seja necessário trocar de nome, essa cidade vai vencer todos os obstáculos que estiverem na sua frente. Peço a Deus que abençoe esse povo tão carismático e feliz. Que todo o mau que tem assolado essa cidade no meio político e econômico seja destruído em nome de Jesus Cristo.
Enquanto estiver esse desgoverno, nada vai melhorar. Só qdo esse presidente ,amigo dos milicianos, sair aí sim,terá solução.
Acho que nem assim, chapa. Nosso RJ aparenta não ter mais solução, infelizmente.
Inacreditável a propaganda bolsonarista! Evidente que o Rio precisa de uma união de forças pra se recuperar, mas jamais com essa corja de milicianos.
Firjan ligada ao bolsonarismo…
Pode ter certeza que tem dedo aí.
Querem influenciar na escolha do Procurador-Geral de Justiça do Ministério Público do RJ cuja escolha ocorre em dezembro.
A família Bolsonaro está desesperada para conseguir influir na escolha, a fim de ter o poder de interferir nas investigações contra a familícia – que somente são feitas pela Polícia e pelo Ministério Público do Estado do RJ.
Por isso armaram. Afastaram o Governador por 180 dias (6 meses) e juntando duas operações (deve ser pelo powerpoint) atingiram o vice-governador e o presidente da Alerj, na linha sucessória.