Em quase 1 ano, Reviver Centro impulsiona Porto Maravilha, que terá 4.964 novos apartamentos

Só a Cury obteve 4 licenças, das 8 concedidas. Ela deve entregar mais de 3.000 unidades habitacionais construídas

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Os serviços devem se instalar no Porto à medida que novos moradores cheguem, diz uma executivo do mercado imobiliário / Foto: GAEL

Criado pela Prefeitura do Rio de Janeiro para revitalizar o Centro da cidade e ocupar com construções residenciais o Porto Maravilha, o projeto Reviver Centro, que está prestes a completar 1 ano de existência, já tem o que comemorar. O Reviver recebeu, até agora, oito pedidos de licença para a construção de prédios residenciais na região. A construção dos empreendimentos resultará em 4.964 novos apartamentos para aproximadamente 18 mil moradores.

Somente a construtora Cury obteve 4 licenças, das 8 concedidas. Pelos cálculos da empresa serão mais de 3.000 unidades habitacionais entregues. O vice-presidente da entidade, Leonardo Cury, destacou que o Porto Maravilha é um ótimo local para os projetos da construtora, que vê na região inúmeros atrativos altamente benéficos para a qualidade de vida daqueles que ali residirão. As informações são do Diário do Porto.

 “Nós acreditamos no potencial residencial do Porto Maravilha, pois essa é uma região que tem todos os atrativos para proporcionar excelente qualidade de vida a seus moradores,” afirmou Leonardo Cury.

O presidente da Ademi, Marcos Saceanu, acrescentou que o Porto Maravilha representa praticidade na vida do cidadão, já que está próximo a tudo.

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 “A reboque do Reviver, o Porto passou a apostar nos residenciais. Morar no que podemos chamar de Grande Centro dá um upgrade. Muitos vivem próximos ao trabalho. Sem falar que as pessoas ficam perto do lazer, do Boulervard Olímpico, de teatros, centros culturais, restaurantes,” ressaltou Saceanu.

Cálculos realizados pela Associação dos Dirigentes de Empresas do Mercado Imobiliário(Ademi) e pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio de Janeiro (Sinduscon-Rio) verificaram que sai mais barato comprar um imóvel novo no Porto Maravilha que no Centro. A média do m², no Centro, é de R$ 9 mil. Ao passo que, no Porto, é de R$ 8 mil.

Em termos da ampliação dos serviços instalados no Porto, a tendência, segundo, Gustavo Guerrante, presidente da empresa municipal que gere o projeto do Porto Maravilha (CCPar), os serviços serão ali instalados à medida que os prestadores perceberem que há público consumidor que faça jus ao investimento realizado.

“Temos tratativas com hospital, clínica, comércio e a área da educação. Lançamos o Porto Maravalley, num terreno de 10 mil metros quadrados da CCPar. O Impa (Instituto de Matemática Pura e Aplicada) vai ocupar metade do terreno e, pela primeira vez, oferecerá curso de graduação. Já as escolas públicas da região atendem com folga. Os serviços vão chegar junto com as pessoas”, explicou o executivo, que adiantou ainda a iniciativa da CCPar de montar um calendário de eventos para a ocupação de galpões e do Boulevard Olímpico, na Região Portuária. Rio Oil & Gas, Blockchain (de criptomoedas) e Olé Musical já estão agendados para setembro. A Copa do Mundo, na Orla Conde, contará com eventos entre os meses de novembro e dezembro.

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