Após homologar um novo acordo no Regime Centralizado de Execução (RCE) Trabalhista em novembro, o Botafogo protocolou junto à Justiça uma renegociação das suas dívidas históricas com os credores cíveis. O valor repactuado é de aproximadamente R$ 400 milhões, que devem ser pagos mensalmente durante os próximos 15 anos.
A proposta já conta com a adesão de um número significativo de credores. Com a iniciativa, o clube dá um passo importante para sanar dívidas que duram mais de 20 anos, com débitos junto à empresa Odebrecht, empresários de atletas de futebol e ex-jogadores alvinegros, como Rodrigo “Beckham”.
“Estamos avançando em mais uma etapa para a equalização de todo o passivo do Clube Social. Depois do novo acordo sobre as dívidas trabalhistas ter sido homologado, trabalhamos com muita intensidade para solucionar também os débitos cíveis. Esse processo de recuperação é determinante para solucionarmos de uma vez por todas a sufocante dívida do clube e recolocarmos o Botafogo na trilha do sucesso que tanto merece”, explicou o CEO da SAF Botafogo, Thairo Arruda, que atuou nas negociações.
Ao adquirir a SAF alvinegra, John Textor assumiu o passivo de R$ 900 milhões da instituição, conforme exposto no demonstrativo financeiro de 2022. Pelo acordo firmado por Textor, tal passivo deve ser quitado ao longo dos anos.
Enfrentando uma situação difícil em seu orçamento, o Botafogo conquistou uma vitória sem precedentes rumo ao seu equilíbrio financeiro. Participaram da renegociação das dívidas: Eduardo Iglesias, especialista e assessor especial, e o VP Executivo Jonas Marmello, ambos da SAF; Raphael Sá, advogado do Departamento Jurídico do SAF Botafogo; Daniel Bombarda, Gerente Jurídico, e o VP Jurídico Marcelo Barbieri, os dois do Botafogo de Futebol e Regatas; além da Consultoria Channel Associados e do escritório de advocacia Kalache, Chame, Costa Braga Advogados, que prestaram assessoria à equipe alvinegra.
Com informações: CNN Brasil
Como diz o ditado, têm coisas quê só acontece com o botafogo e ás vezes com o Vasco também, principalmente pôr terem nos últimos anos o Rio dê janeiro ser administrado pôr administradores quê, são adeptos ou torcedores desses dois clubes,se fosse o Flamengo, há meus amigos,ou paga ou a penhora vai comer solta, até o Engenhão o botafogo ganhou dê mão beijada pelo um ilustre torcedor, quê a época dá doação era o prefeito dá cidade, assim como o Vasco quê está tendo todas às facilidades cartorárias e asministrativas pára melhorias em torno de são Januário, ainda quê prá isso desapropiem moradias, e túdo isso a fundo perdido ou doações espontâneas,ao contrário do Flamengo quê até pagando pelo terreno em dinheiro vivo tanto governo federal, estadual e principalmente o municipal, estão dificultando ao máximo, pára quê isso não seja concluído,olho neles nação rubro negra.