Em roteiro de 36h, New York Times se rende aos encantos do Rio

Para o NYT, apesar da badalação de Copacabana e Ipanema, o bairro de Santa Teresa merece uma atenção especial dos turistas

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Pedra da Gávea | Foto: Levindo Carneiro

O vespertino norte-americano, The New York Times, publicou uma matéria, nesta quinta-feira (02), sobre o que fazer no Rio de Janeiro, descrita como uma cidade de paisagens estonteantes. Em “36h no Rio de Janeiro,” o jornal montou um roteiro de final de semana para os visitantes da cidade, com dicas maravilhosas, que vão desde ver o pôr-do-sol no Arpoador a outras menos com menos apelo natural, como comprar “presentes exclusivos e de qualidade” no Centro de Referência do Artesanato Brasileiro (CRAB).

Segundo a página “Rio de Boas Notícias”, o NYT abriu a sua matéria descrevendo de forma inusitada, a primeira impressão que muitos turistas têm do Rio:

 “Quando você chega, o Rio de Janeiro bate na sua cara. Primeiro, a umidade o envolve. Em seguida, você fica impressionado com vistas deslumbrantes”, reportou a página, complementando que o The New York Times” ainda teria destacado a beleza dos bairros da orla do Rio: “Talvez não haja cidade tão deslumbrante. Os bairros à beira-mar, do Leme ao Leblon, às vezes podem parecer playgrounds para adultos.”

Como em todas as cidades mundo à fora, o Rio de Janeiro também tem os seus pontos desfavoráveis, entre eles o vespertino americano lembrou: “Então, pela rodovia que sai do aeroporto, chega o fedor de esgoto. O Rio é complicado. (…) Também está sobrecarregado com uma história sombria e uma reputação de crime. Mas a cidade continua avançando.”

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Apesar da crítica, o jornal reconheceu, na matéria, todos os esforços que o Rio vem fazendo para compensar os atrasos e estragos gerados pela pandemia. A abertura de novas e variadas unidades comerciais espalhadas por toda a cidade é tido como um ponto positivo pelos americanos.

O artigo destacou como grande destaque o bairro de Santa Teresa, na região central da cidade. Com sua arquitetura histórica, ruas de paralelepípedos, balaustradas em ferro fundido, o famoso e histórico bonde e sua tradicional gastronomia, o bairro recebeu a fama de ”a Montmartre carioca”. Outro grande destaque e apelo turístico são seus lindos mirantes com as mais deslumbrantes vistas cariocas, além de restaurantes imperdíveis como o Armazém São Joaquim, o Armazém São Thiago, o Território Aprazível e os doces da Alda Maria. O DIÁRIO faz coro com o New York Times nesta sugestão de visita mais que obrigatória, quando no Rio. As opções de hospedagem no bairro também são atraentes e pra todos os gostos.

Sexta-feira

17h30: Ver o pôr-do-sol diante do mar no Arpoador ou tomando um drink em um quiosque.

19h: Comer um churrasco no histórico e animado Largo da Prainha.

20h30: Participar de uma roda de samba na Pedra do Sal.

Sábado

10h: Admirar o artesanato brasileiro no Centro de Referência do Artesanato Brasileiro (CRAB) e comprar alguns presentes exclusivos na loja do museu.

11h30: Conhecer a Feira do Lavradio, e garimpar antiguidades em lojas na Rua do Senado.

13h: Almoço na própria Rua do Senado, seguido de samba ao vivo, no Armazém Senado, fundado em 1907.

15h: Ir à Santa Teresa, passando pelos famosos Arcos da Lapa. Conhecer a Catedral Metropolitana do Rio, ao lado da estação.

16h: Dar atenção especial a Santa Teresa, que segundo o NYT, “é, talvez, o bairro mais atraente da cidade.”

20h: Conhecer um boteco: uma instituição carioca.

22h: Terminar a noite, em Botafogo, “que, talvez, tenha a maior concentração de bares badalados da cidade.”

Domingo

7h30: Subir a trilha do Morro Dois Irmãos, no Vidigal, de onde se pode ver  “uma vista deslumbrante dos pontos turísticos mais famosos do Rio,”

As informações são da página Rio de Boas Notícias.

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2 COMENTÁRIOS

  1. Oie, minha xará Patrícia! Puxa, só faltou dar o link com o crédito pra gente na fonte das informações… E corrigir a parte em que escrevem “Segundo a página ‘Rio de Coisas Boas'” para “Segundo a página ‘Rio de Boas Notícias” ?

  2. todos se rendem aos encantos do Rio, menos quem pode mudar a realidade: políticos com poder de decisão sobre o turismo. E a industria carioca penando sem apoio “decfato”. se a cidade fosse americana, tava rendendo bilhões e walt disney feliz da vida no céu…

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