O presidente da Agência Brasileira de Promoção Internacional do Turismo (Embratur), Marcelo Freixo (PT); e o ministro do Turismo, Celso Sabino (União Brasil), atuaram em parceria durante a World Travel Market London (WTM), realizada em Londres, para a ampliação da malha aérea da Europa para o Brasil por meio de estabelecimento de parcerias com companhias aéreas estrangeiras. A feira é uma das maiores e mais importantes do mundo segmento e atrai a nata do trade turístico internacional.
Freixo, Sabino, Jaqueline Gil, diretora de Marketing Internacional, Negócios e Sustentabilidade; e Philippe Karat, coordenador de Modais, e representantes do RIOgaleão, conversaram com integrantes da British Airways e da italiana Neos (subsidiária da Alpitour), maior operadora de turismo da Itália, país que ocupou o quinto lugar em emissões de turistas para o Brasil este ano, com 87.138 visitantes até setembro. Em 2019, a Itália ocupava a terceira posição. Às autoridades brasileiras interessa retomar o protagonismo italiano nos patamares da pré-pandemia.
“Temos uma estratégia de ampliar a quantidade de voos para o Brasil e a Alpitour é uma das maiores operadoras da Europa. Nós apresentamos à Neos a campanha que acabamos de lançar no continente, falando desse novo Brasil, conectado à pauta da sustentabilidade, e nosso reposicionamento no mercado. Vamos dar todo apoio às companhias que planejam trazer mais visitantes ao nosso país”, explicou o ministro.
Do encontro entre as autoridades brasileiras e os italianos participaram o vice-presidente Global de Parcerias e Assuntos Internacionais da Neos, Gines Martinez; o gerente de vendas da empresa, Luca Campanati; o diretor de Inovação, Lisandro Menu-Marque; além da gerente de Marketing de Aviação da RIOgaleão, Ana Paula Lopes; e a coordenadora de MICE do Rio Visitors & Convention Bureau, Patrícia Masche.
No encontro com os britânicos, Freixo e Sabano receberem Marc James e Robbie Campoion, diretores da British Airways, para tratar da ampliação, de cinco para sete voos semanais, a oferta de voos de Londres ao Rio de Janeiro.
A Argentina, principal mercado emissor para o Brasil, também deve ter as suas conexões ampliadas através de Buenos Aires, uma vez que, no mês de novembro, o país iniciou os voos entre a capital fluminense e Buenos Aires.
“Temos o desafio de retomar os patamares da pré-pandemia do Reino Unidos. Não basta colocarmos o Brasil na prateleira, é necessário aumentar a oferta de voos. Por isso nosso trabalho com as companhias aéreas, para captar voos em sintonia com nossa estratégia de promoção”, finalizou Freixo.
Informações: Aeroin
