EMOP começa a reforma da Casa da Marquesa de Santos, em São Cristóvão

Segundo o EMOP, a restauração do monumento será criteriosa. Por isso, serão necessárias prospecções, ensaios e testes laboratoriais

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Frente da Casa da marquesa de Santos / Reprodução

A Casa da Marquesa de Santos, em São Cristóvão, na Zona Norte do Rio, começou a ser restaurada pela Empresa de Obras Públicas do Estado do Rio de Janeiro (EMOP-RJ). No projeto de restauração arquitetônica do palacete, orçado R$ 469 mil, estão previstos o mapeamento dos danos na estrutura da edificação, assim como as ações específicas de restauro.

Serão contemplados na restauração: o salão oval superior, o salão dos deuses, a sala de música, o salão da águia, a alcova, as áreas de circulação, a cúpula da escada e todos os ambientes decorados.

Segundo o EMOP, a restauração do monumento será criteriosa. Por isso, serão necessárias prospecções, ensaios e testes laboratoriais, assim como relatórios fotográficos e levantamentos de informações sobre o palacete. Todos os os procedimentos adotados passarão por uma avaliação do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan). As obras deverão respeitar ainda a legislação relacionada ao imóvel que vigora atualmente.

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Construído em 1827, a Casa da Marquesa de Santos é um dos imóveis historicamente mais importantes do Brasil. O palacete foi dado por Dom Pedro I à Domitila de Castro Canto e Melo – a Marquesa de Santos -, como demonstração de amor, uma vez que os dois mantinham um tórrido relacionamento amoroso. A edificação é tombada pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.

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