Empresas vencedores da licitação do sistema BRT e Prefeitura assinam contrato para entrega de ônibus

Pelo documento, as empresas devem entregar 270 ônibus articulados, com capacidade mínima para transportar 180 passageiros

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Novo BRT da Prefeitura do Rio (Foto: Reprodução)

A Secretaria Municipal de Transportes e as empresas Marcopolo e Guanabara Diesel, assinaram no último dia 24/01, o contrato referente a licitação vencida pelas empresas em novembro de 2022. Pelo documento, 270 ônibus articulados devem ser entregues ao sistema de BRT, que se encontra em processo de reestruturação capitaneado pelo prefeito Eduardo Paes (PSD).

Segundo as exigências estabelecidas no projeto de licitação, os veículos devem ter capacidade mínima para transportar 180 passageiros, além de serem movidos à diesel, com padrão proconve p-8 (Euro 6).

Os valores dos contratos assinados pela Marcopolo e pela Guanabara foram de R$ 288.000.000,00 (duzentos e oitenta e oito milhões de reais) e R$ R$ 576.000.000,00 (quinhentos e setenta e seis milhões de reais), respectivamente.

Na última sexta-feira (10), os extratos dos contratos assinados foram publicados no Diário Oficial do Município do Rio de Janeiro.

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Contrato assinado entre Prefeitura Guanaba Diesel e Marcopolo Empresas vencedores da licitação do sistema BRT e Prefeitura assinam contrato para entrega de ônibus

As informações são do site Ônibus e Transporte.

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2 COMENTÁRIOS

  1. Mas o Grupo Guanabara comanda boa parte das empresas de ônibus que hoje circulam, direta ou indiretamente. O Dudu não disse que ia mudar tudo para a cidade ter uma nova estrutura de transporte e novos operadores?

  2. Pelos números publicados, cada brinquedinho altamente poluente – será que não há alternativas mais ecologicamente amigáveis do que diesel? – custará ao contribuinte carioca R$ 3.200.000,00 (mais de 3 milhões de reais). Como se não bastasse pagar caro para aquisição do brinquedo, o contribuinte ainda terá que desembolsar uma tarifa salgada para usá-lo, sofrer com lotação nos horários de pico, e ficar sem o serviço depois de certo horário, a não ser que me desmintam e mostrem que os veículos circularão 24 horas por dia, 7 dias por semana. A manutenção e atualização da frota ocorrerão por conta de quem? E a manutenção das vias? Sou capaz de apostar que o contribuinte otário é que vai arcar com tudo. O empresário só entra para ficar com a receita e enriquecer com o lucro – altíssimo, diga-se de passagem. Inacreditável nossa capacidade de aceitar tamanha pilantragem.

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