Para José Antonio do Nascimento Brito, o Josa, presidente Associação Comercial do Rio de Janeiro (ACRJ), o Estado passa por um momento único. Ele considera que teve sorte com o alinhamento das atuais forças políticas que estão no comando do Rio. Segundo Josa, com as presenças do governador Claudio Castro (PL); do presidente da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), André Ceciliano; do senador Carlos Portinho (PL) e do prefeito do Rio, Eduardo Paes (PSD), ele pode ser acusado de tudo menos de ser incompetente.
Em entrevista concedida ao DIÁRIO DO RIO, o empresário falou sobre os principais assuntos que impactam o desenvolvimento do Estado. A concessão da Companhia Estadual de Águas e Esgotos do Rio de Janeiro (Cedae), a qual chama de “divisor de águas”; os benefícios gerados com a limpeza da Baía da Guanabara; o Maravalley; o futuro da economia com o 5G; a criação da Bolsa Verde; a tragédia provocada pelo aumento do preço do petróleo na economia do Estado, além do impacto da pandemia na capital e a sua rápida recuperação foram alguns do temas abordados na entrevista concedida a Quintino Gomes Freire.
Durante a entrevista, José Antonio relembrou ainda a união estabelecida entre as entidades empresariais do Rio contra o projeto de concessão do Aeroporto Santos Dumont elaborado pelo Governo Federal, que teve que recuar diante da pressão por eles gerada. Vale lembrar que o Santos Dumont seria prejudicado caso os empresários não tivessem se mobilizado.
Apesar de todas as dificuldades enfrentadas pelo Estado, Josa disse ao DIÀRIO DO RIO que vale a pena investir no Rio de Janeiro, uma vez que é clara a sua mudança de rumo em diversas frentes, graças a conjugação das forças políticas que estão no comando atualmente.
O aúdio ficou bom não.