Um dos alunos da Escola Eleva, que cursa o 6º ano do fundamental II, está com Coronavírus. De acordo com informações obtidas pelo DIÁRIO DO RIO, o menino está bem, apenas com uma leve vermelhidão no rosto, e se recupera em casa.
O aluno foi exposto ao vírus em uma visita que fez no dia 10/03, terça-feira, a um profissional de saúde, posteriormente testado positivo. Ele compareceu à escola na quarta e quinta-feira, 11 e 12 de março, e não foi à aula no dia 13, entrando em quarentena após ser avisado sobre o diagnóstico positivo.
A Escola foi comunicada pela família do menino nesta terça-feira, 17/03.
A Escola Eleva emitiu um comunicado oficial sobre o caso:
A Escola Eleva informa que um de seus alunos foi diagnosticado com o COVID-19. Em respeito à privacidade e ao sigilo de informações pessoais de seus estudantes, a escola não comentará detalhes sobre o caso, que está sendo acompanhado de perto pelo diretor e coordenadores pedagógicos da unidade. Lembramos que, até o fim de março, as aulas e atividades presenciais da Escola Eleva estão suspensas, em alinhamento com determinações das autoridades públicas, a fim de prevenir transmissão do novo coronavírus e garantir a saúde das crianças. Neste período, o planejamento pedagógico de 2020 terá continuidade em formato de ensino à distância para que seus estudantes se mantenham em ritmo ativo e constante de estudos.
Reiteramos ainda que, antes desta paralisação, foi aplicado um plano robusto de conscientização e prevenção nas unidades Eleva. Foram intensificados protocolos de limpeza, professores e funcionários foram treinados, fizemos reunião com pais, promovemos campanhas de conscientização – sobre higiene pessoal e etiqueta respiratória – com os estudantes e, além disso, organizamos consultorias com infectologistas e pediatras. Tudo seguindo as orientações da Organização Mundial da Saúde e Ministério da Saúde. A Escola Eleva seguirá atenta às orientações do poder público e reforça que o bem-estar, a integridade e a saúde física e mental dos estudantes são prioridades inegociáveis da instituição.
Se as medidas de prevenção – com suspensão das atividades, interdições temporárias de funcionamento e fechamento de fronteiras, além do maior controle de passageiros de voos – tivessem ocorrido desde o início, com os primeiros casos, certamente os governos ainda teríam mais folga para concentrar os esforços no tratamento dos pacientes.