Especialista em negócios na Internet, Tarcísio Taos analisa selo azul pago lançado para Instagram e Twitter

A Meta, anunciou o Meta Verified, um serviço por assinatura para o Facebook e o Instagram que garante a negócios e criadores de conteúdo o selo azul de verificação em ambas as redes sociais da empresa

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No último dia 19/02, Mark Zuckerberg, CEO da Meta, anunciou o Meta Verified, um serviço por assinatura para o Facebook e o Instagram que garante a negócios e criadores de conteúdo o selo azul de verificação em ambas as redes sociais da empresa.

O lançamento do serviço vem na sequência do recém relançamento do Twitter Blue, o serviço de assinatura do Twitter que garante benefícios extras aos usuários da rede, sendo um deles o tão desejado selo de verificação.

De acordo com Tarcísio Taos, especialista em negócios na Internet “o selo é uma moeda social. O fato dele não poder ser comprado é o que fazia dele cobiçado. ‘Se todo mundo tiver uma Ferrari, a Ferrari deixa de ser uma Ferrari’. A notícia divergiu opiniões. Muitos famosos e figuras públicas que detém o selo, ficaram chateados, alegando que o selo é o reconhecimento de um resultado verdadeiro. O selo tem como função legitimar uma autoridade dentro e fora da internet. Alguns produtores de conteúdo que já tem reconhecimento em seus mercados, mas que por alguns motivos não tem o selo, ficaram felizes. Enquanto anônimos ficaram entusiasmados com a possibilidade. O fato é que conquistar o selo nessas condições não te torna uma pessoa com notoriedade, muito menos uma pessoa famosa, mas com certeza pode trazer mais segurança para os brasileiros”.

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Sobre a questão da segurança e do suporte, Taos acrescenta que existe uma crescente nos últimos anos de perfis fakes e golpes por utilização indevida de imagem, a depender do processo o selo isso pode ajudar a diminuir os crimes digitais, tanto para pessoas físicas quanto para pessoas jurídicas.

Acerca do suporte, ele detalha que: “Muitas pessoas e empresas têm rotinas, e até mesmo processos complexos, a falta de um contato direto com a plataforma impossibilita a evolução. Faz-se necessário há muito tempo a possibilidade de lidar diretamente com um representante, coisa que só acontecia para grandes marcas (anunciantes), essa equidade tende a permitir a criação de uma internet mais responsável e humana, mas tudo isso ainda fica na ambiguidade e na curiosidade, afinal ainda está sendo testada na Austrália e na Nova Zelândia e não tem previsão para chegar no Brasil”.

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