O Procon Carioca, órgão vinculado à Secretaria Municipal de Cidadania, instaurou procedimento de averiguação preliminar para apurar a veracidade de notícias veiculadas pela imprensa a respeito de um torcedor que teria sido baleado, após brigas nas arquibancadas do estádio do Maracanã, no Rio, durante o jogo Fluminense e Argentino Juniors, realizado pelas quartas de final da Libertadores, em 8 de agosto.
O consórcio Maracanã foi notificado pelo Instituto Municipal de Proteção e Defesa do Consumidor, em 17 de agosto, e tem um prazo de 24 horas para prestar esclarecimentos sob pena de sanção.
“Não é possível admitir uma cena de barbárie em um estádio administrado por um permissionário precário”, afirma o diretor executivo do Procon Carioca, Igor Costa.
Aposto como esse diretor do Procon é vascaíno, ou, talvez, botafoguense.