Estado do Rio encerra 2022 com o menor número de crimes contra a vida em 31 anos

Em 12 meses, os homicídios dolosos (intencionais) registraram queda de 6%, o que representa menos 201 vítimas em comparação ao mesmo período de 2021

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Imagem apenas ilustrativa | Vista aérea do Largo da Carioca, no centro do Rio de Janeiro - RJ | Foto: Rafa Pereira - Diário do Rio

O estado do Rio de Janeiro encerrou o ano de 2022 com reduções nos crimes contra a vida. Em 12 meses, os homicídios dolosos (intencionais) registraram queda de 6%, o que representa menos 201 vítimas em comparação ao mesmo período de 2021. O latrocínio (roubo seguido de morte) apresentou diminuição de 43% e a letalidade violenta (roubo seguido de morte, homicídio doloso, morte por intervenção de agente do estado e lesão corporal seguida de morte), de 6%. Estes foram os menores valores para o acumulado do ano nos três indicadores dos últimos 31 anos, quando se iniciou a série histórica do ISP. As mortes por intervenção de agente do estado também diminuíram 2% no acumulado.

Na produtividade policial, as apreensões de fuzis e prisões em flagrante também apresentaram resultados positivos. De janeiro a dezembro 457 fuzis foram retirados das ruas – cerca de um por dia. E 34.232 pessoas foram presas em flagrante pelas polícias em 2022.

Registrar a maior redução dos últimos 31 anos de crimes contra a vida no nosso estado é algo que precisa ser destacado. Digo e repito: a vida é nosso bem mais precioso, então diminuir cada vez mais esse tipo de crime é algo que perseguimos diariamente. Mais uma vez, agradeço ao trabalho integrado das polícias Civil e Militar para chegarmos nesses  resultados“, disse o governador Cláudio Castro.

Vale ressaltar que os crimes contra o patrimônio seguem em declínio também. Roubos de rua reduziram 7%, o que significa menos 4.375 vítimas; e de carga 6%.  

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Desde o início de 2022, o estado do Rio vem registrando quedas consecutivas nos homicídios dolosos e temos quase sempre batido o menor valor da nossa série histórica. Temos que destacar também a importância da diminuição do roubo de rua, que impacta diretamente a sensação de segurança da população“, explicou a diretora-presidente do Instituto de Segurança Pública, Marcela Ortiz.

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2 COMENTÁRIOS

  1. Infelizmente este número voltará a subir e, ao final de 2023, teremos a comprovação do desastre. Vale salientar que a imprensa em geral é uma das maiores culpadas, pois fez uma campanha descarada para o bandido voltar a cena do crime, levando aos imbecis, facilmente influenciados por jornalistas engomadinhos e artistas mamadores das tetas do Estado, a fazerem o L. L de ladrão.

  2. Esse dado estatístico comprova mais uma vez que a arma que mata. Não é a arma do cidadão, devidamente registrada no SINARM. Comprova também que efetivo policial condizente como uma metrópole como o Rio de Janeiro é sempre necessário, além de vencimentos compatível com o risco da atividade e acima de tudo valorização do cidadão que escolheu como profissão SER POLICIAL. Cujo lema é: SERVIR E PROTEGER. Assim o planejamento operacional a cargo da policia militar – responsável pelo policiamento ostensivo-fardado e portanto preventivo tem surdido um excelente resultado. Óbvio que que não podemos deixar de mencionar a necessidade da polícia civil, responsável pelos inquéritos, fechar autoria, materialidade e provas. Para a possibilidade de condenação criminal. Operações policiais integradas devem ser permanentes. Transgressores da Lei devem ser incomodados permanentemente e terem a certeza que o risco de sua ação e alto em virtude de uma pronta e eficiente atuação POLICIAL. Parabéns a todos e principalmente ao Governador Cláudio Castro que não endeusa criminosos e valoriza a sua POLÍCIA.

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