A Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) proibiu atividades festivas no campus Praia Vermelha, na Zona Sul do Rio. Segundo a reitoria, a suspensão das festas foi provocada pelo impacto ambiental de poluição sonora é “excessivo”. O comunicado emitido pela universidade nesta segunda-feira (22/05) diz que o principal objetivo da medida é garantir a segurança e o bem-estar da comunidade acadêmica e da comunidade do entorno, marcada por idosos, pessoas com deficiência e hospitais.
A nota da UFRJ ainda destaca que, “embora pareça uma prática tradicional, a realização de festas estudantis gera impactos negativos: barulho excessivo, sujeira, perturbação da ordem etc. A diversão e o entretenimento são bem-vindos em outros ambientes e quando não ocasionam desrespeito à instituição e aos demais”.
De acordo com a instituição, na última reunião, realizada em 10 de abril, no campus Praia Vermelha, entre a Reitoria e diversos representantes estudantis, foi acordado que essas atividades festivas estariam suspensas temporariamente até que se encontrasse uma solução adequada.
Em caso do descumprimento da medida, a universidade informou que fará imediata apuração interna para sua devida responsabilização, sem prejuízos de acionamento de autoridades competentes.
Esses estabelecimentos de ensino são transformados em casa de festas sem a menor preocupação e estudo de impacto de vizinhança – que previsto em lei.
Então, é ilegal e desvio de finalidade.
Coloca essa vagabundada estudantil no devido lugar!
Não só as festas, em 2014 a própria universidade orgaizaou um evento que durou de 04/08 a 09/08/2014, com acampamentos dentro, um inferno porque a barulhjda dos estudantes no evento durava até 04 da manhã. Reclamacao da época, que demorou para a reitoria tomar alguma atitude:
“Desde 2ª feira os moradores das Ruas Lauro Muller e Ramon Castilla vem sendo incomodados com barulho, de madrugada, no Campus Praia Vermelha, da UFRJ. Instalaram uma lona de circo no terreno da UFRJ, e ontem, (2 e meia da manhã de quarta para quinta-feira) saia uma música altíssima que não deixou nenhum morador da Lauro Muller e arredores dormir. Não sabemos a quem apelar contra abuso perpetrado pela Administração da UFRJ. Precisamos ter o direito ao nosso sono preservado.” Se me lembro bem, acho que so acabou domingo mesmo, quando o evento da universidade encerrou