Além dos tradicionais eventos, como Réveillon e Carnaval, o Rio de Janeiro será palco de 20 eventos entre janeiro e março de 2024, que podem injetar US$117 milhões (R$572 milhões) na economia carioca, de acordo com levantamento do Visit Rio Convention Bureau. O cálculo leva em consideração o gasto médio per capta com despesas de hospedagem, alimentação, transporte, compras pessoais, atrativos e passeios.
O Réveillon, que em 2024 vai estender a celebração para novos pontos da cidade, inaugura essa temporada de grandes eventos. Na programação, 12 palcos espalhados pelo Rio, onde artistas como Ludmilla, Luísa Sonza, Belo e Jorge Aragão vão se apresentar. Segundo pesquisa do Visit Rio juntos aos associados, a rede hoteleira estima uma média de 85% de quartos ocupados entre os dias 29 de dezembro e 1º de janeiro.
Logo em seguida, a Marina da Glória recebe o Universo Spanta, evento com uma programação recheada de diversos estilos e ritmos da música brasileira. Outros destaques para esta temporada são o Tattoo Week, Claro Verão Rio, JOTA 25, Vivo na Praia e o 1º Wanna Be Tour, festival com formato inédito que desembarca no Rio apresentando uma seleção de artistas nacionais e internacionais que marcaram o rock nos anos 2000.
Além disso, o Rio de Janeiro é o destino preferido dos viajantes em 2024, segundo pesquisas da plataforma de hospedagem Airbnb e do Instituto de pesquisas online Qualibest. Esta última, aponta que a cidade lidera a procura entre os turistas nacionais.
A temporada também é marcada por uma intensa movimentação de turistas no Píer Mauá. Entre os dias 17 e 31 de dezembro, espera-se uma média de 57 mil visitantes circulando pelo local. Estão programadas 13 atracações distribuídas em nove navios, incluindo três de origem internacional e um fazendo sua estreia no terminal durante este período. Apenas no dia da virada, quatro transatlânticos estarão na cidade.
Centro e Zona Sul estão entregues aos trombadinhas… estão aos montes, andam em grupos, fazem o que querem, pois não existe punição de fato e assim eles amedrontam a região e ainda são “protegidos” por muitos moradores da própria região e pela mídia que dizem que eles são “coitados vítimas da sociedade capitalista cruel”… Isso só mudará (se é que mudará) no dia que de fato essa violência bater na porta dessas pessoas que vivem no ‘Fantástico mundo de Bob’.