Ex-alunos da UFRJ querem captar R$ 15 milhões para financiar projetos da instituição

Criado a menos de 1 ano, Instituto Reditus, fundo patrimonial de ex-alunos da UFRJ, já captou R$ 7 milhões, mas estima alcançar R$ 15 milhões até dezembro de 2021

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O Instituto Reditus, fundo patrimonial de ex-alunos da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), criado a menos de 1 ano, já captou R$ 7 milhões, mas estima alcançar R$ 15 milhões até dezembro. O Instituto Reditus já é o fundo que cresce mais rápido no Brasil.

O bom desempenho em captação do Instituto Reditus é resultado do apoio e empenho de ex-alunos da universidade, que atuam para retribuir a formação recebida colaborando com alunos que hoje desenvolvem projetos na instituição.

O Reditus conta atualmente com 71 voluntários e é voltado para a formação de novas lideranças, desenvolvimento de práticas de empreendedorismo e desenvolvimento tecnológico na UFRJ, com foco nas áreas de STEM (termo em inglês que agrupa ciência, tecnologia, engenharia e matemática).

Os endowments, como são conhecidos, são fundos patrimoniais captadores de recursos através de doações. Os valores acumulados são aplicados e os rendimentos obtidos são utilizados para o desenvolvimento de projetos. Com isso, o fundo mantém a perenidade da instituição que beneficia.

Com mais de 130 doadores, Instituto Reditus conta com o apoio de alguns profissionais de peso no mercado, como: os executivos Carlos Brito, que deixou recentemente o comando da cervejaria AB Inbev; Geraldo Thomaz e Mariano Gomide, fundadores e co-CEOs da Vtex, start-up que acaba de abrir capital na Nasdaq; e, o fundador da gestora SPX, Bruno Pandolfi.

O primeiro edital aberto pelo Reditus, de R$ 100 mil, apoiou 12 projetos de estudantes e professores.

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