Ex-tesoureiro de Crivella, teria negociado propina de R$ 2,5 milhões em caixa dois para a campanha

Fetranspor pode surgir como próximo setor do Município a ser alvo de operações da Justiça

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Marcelo Crivella, prefeito do Rio - Foto: André Melo Andrade

De acordo com informação publicada na coluna do jornalista da Revista Época, Guilherme Amado, a delação do ex-presidente da Federação de Empresas de Transporte de Passageiros do Rio de Janeiro (Fetranspor), Lélis Teixeira a Justiça, pode resultar em futuras operações da Justiça contra o Prefeito do Rio, Marcelo Crivella.

O ex-tesoureiro do chefe do Município nas campanhas 2016 e 2004 à prefeitura, e de 2010 ao Senado, foi citado em delação premiada de Lélis Teixeira, homologada pelo Superior Tribunal de Justiça (STJ). Segundo a investigação, Macedo teria recebido R$ 2,5 milhões em repasse via caixa dois na campanha de 2016.

No ano passado, o empresário do setor de transportes, Jacob Barata Filho, disse em sua proposta de delação premiada que fez repasses ilegais à Crivella, no valor de R$ 5 milhões de 2008 a 2016.

Barata teria provas dos repasses a Crivella. Parte do dinheiro em espécie teria sido repassada a Mauro Macedo, tesoureiro da campanha de Crivella e primo de Edir Macedo, bispo da mesma igreja da qual o prefeito faz parte.

Na ocasião, a defesa de Crivella afirmou à publicação que ele “não recebeu doações de empresários do setor de ônibus, que não fez uso de caixa dois e que todas as suas contas de campanhas foram aprovadas pelo Tribunal Regional Eleitoral do Rio de Janeiro”.

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