A Federação Israelita do Estado do Rio de Janeiro (Fierj) lançou recentemente um site oficial voltado a denúncias contra atos e mensagens antissemitas.
A criminalista Rachel Glatt está assumindo a Procuradoria-Geral da Fierj e atuará em casos que serão denunciados às autoridades da Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância (Decradi), da Polícia Civil do RJ.
Vale ressaltar que denúncias à Fierj que configuram ataques à comunidade judaica têm aumentado após o último dia 07/10, quando o grupo palestino Hamas atacou Israel e deu início ao atual conflito no Oriente Médio.
No município do Rio, especificamente, a Fierj tem atuado para apagar pichações contra judeus e, também, para apurar crimes praticados na internet.
”Acabamos de lançar o site e já estamos recebendo dezenas de mensagens. Desde ontem [terça-feira, dia 31/10] foram 30. Vamos analisar cada conteúdo cuidadosamente. Sentimos a necessidade de facilitar o contato com quem nos procura, pois as denúncias têm crescido. Para se ter uma ideia, havia em média, antes do dia 07/10, de 5 a 8 denúncias por mês. Porém, até 18/10 – ou seja, em 11 dias -, recebemos 87 denúncias. Isso nos colocou diante da emergência de facilitar o acesso a um canal de denúncias que garante o sigilo do nome e dos dados de quem nos procura. Queremos evitar e combater toda forma de violência racista e antissemita”, afirma Alberto David Klein, presidente da Fierj.
Cargo criado na instituição
Diante do aumento exponencial do número de denúncias antissemitas nas rede sociais, a Fierj criou uma Procuradoria-Geral. Para assumir o cargo, foi indicada a criminalista Rachel Glatt. Nos últimos 5 anos, ela foi responsável por casos emblemáticos contra o antissemitismo e, diante do aumento crescente, passa a liderar um time de voluntários.
”Não vamos permitir que haja antissemitismo no Rio de Janeiro. Vamos combater cada um dos casos com todo nosso empenho”, diz Glatt.
Será o que esses comunistas (Iburã e Paulo) acham do que o grupelho que eles adoram (hamas) fez com os bebês e mulheres?
Bando de fdp.
O vitimismo não pode ser argumento para dizimar o povo Palestino que é oprimido por anos e anos. O terrorismo assim com o genocídio precisam vigorosamente ser combatidos. Solidariedade ao povo Palestino
Sionismo não tem nada ver com a religião.
Toda solidariedade e força ao povo Palestino que estão sendo massacrados com um genocídio executado com apoio de um país imperialista.