A vereadora de Duque de Caxias, Fernanda Izabel da Costa, pode perder o cargo devido a uma condenação. Ela é uma das filhas de de Fernandinho Beira-Mar que figura no processo de Rondônia, no qual o traficante e seus seis filhos foram condenados pelo Tribunal Regional Federal de Rondônia, por organização criminosa apontada nas investigações da “Operação Epístolas” de 2017. A determinação sobre a suspensão de direitos políticos de Fernanda está na sentença sobre o processo da operação, que ainda pode sofrer recursos.
Segundo a denúncia do Ministério Público Federal, e que serviu de base para a condenação, “Fernanda visitava o pai para tratar de assuntos inerentes à prática de crimes. Os recados eram feitos com linguagem codificada para estabelecer comunicação com os integrantes do grupo criminoso e dificultar ações policiais e dificultar sua identificação.” Por essas práticas foi condenada a 4 anos e 10 meses de reclusão em regime semiaberto.
A sentença do caso determina, depois que o processo transitar em julgado, que “se oficie à Justiça Eleitoral para fins do disposto no artigo 15, inciso III, da Constituição Federal, que fala em suspensão dos direitos políticos dos condenados enquanto durarem os efeitos da condenação”.
Fernanda negou todas as acusações, mas segundo a decisão judicial o MPF conseguiu provas de sua relação com o esquema montado por Beira-Mar, o que levou à condenação. Ao todo, 35 pessoas foram condenadas pelo Tribunal Regional Federal de Rondônia por conta da “Operação Epístolas”. A condenação é em primeiro grau e cabe recurso.
Eleitores do Rio não sabiam que ela é filha de Fernandinho Beira-Mar? sabiam.
Não sabiam que Flavio Bolsonaro é investigado nas rachadinhas(pecuato)? sABIAM
Não sabiam que Castro estava envolvido com corupção do governo Witchel? sabiam
Não sabiam que Carlos Bolsonaro fazia rachadinha na câmara municipal? sabiam
Por fim os paulistas não sabiam que Freitas foi ministro do bolsonaro e na Infra Estrutura nada fez? Ponts que cairam, Obras falsas? Sabiam
Não é destino de uma cidade, Estado, É ignorância do eleitor.